Notícia
Dívida verde da CGD financiou 6.700 casas energeticamente eficientes
As emissões de dívida sustentável da Caixa Geral de Depósitos num total de 1.300 milhões de euros permitiram o financiamento de 6.742 imóveis com certificado energético das classes A+, A e B.
As emissões de dívida verde da Caixa Geral de Depósitos (CGD), a primeira de um banco português, num total de 1.300 milhões de euros entre 2021 e 2022 permitiram o financiamento de 6.742 habitações energeticamente eficientes.
Após uma primeira emissão de dívida enquadrada em critérios ambientais e sociais de 500 milhões de euros em 2021, foram realizadas mais duas emissões de dívida sustentável: de 300 milhões de euros, em junho de 2022 e de 500 milhões em outubro do mesmo ano, num total de 800 milhões de euros.
As duas operações de 2022 foram direcionadas ao financiamento de imóveis energeticamente mais eficientes, nomeadamente habitações com certificado energético das classes A+, A e B. E permitiram, igualmente, à CGD categorizar os financiamentos imobiliários concedidos entre 2019 e 2022 como sustentáveis, num valor que ascendeu a 1.176 milhões, informou o banco público em comunicado.
"No global, foram financiadas 6.742 habitações energeticamente mais eficientes (88% para habitação própria permanente), que abrangeram 11.347 pessoas", pode ler-se no documento.
Através dos projetos financiados, indica a Caixa, foi possível evitar a emissão de mais de duas mil toneladas de CO2 por ano, "o equivalente às emissões sequestradas anualmente por cerca de 93 mil árvores", indica a instituição.
"O financiamento sustentável, vertido na sua estratégia de sustentabilidade para o período de 2021-2024, tem permitido à Caixa contribuir de uma forma ativa para a transição para uma economia de baixo carbono, em prol de um desenvolvimento mais sustentável, resiliente e inclusivo", conclui o banco público.
Após uma primeira emissão de dívida enquadrada em critérios ambientais e sociais de 500 milhões de euros em 2021, foram realizadas mais duas emissões de dívida sustentável: de 300 milhões de euros, em junho de 2022 e de 500 milhões em outubro do mesmo ano, num total de 800 milhões de euros.
"No global, foram financiadas 6.742 habitações energeticamente mais eficientes (88% para habitação própria permanente), que abrangeram 11.347 pessoas", pode ler-se no documento.
Através dos projetos financiados, indica a Caixa, foi possível evitar a emissão de mais de duas mil toneladas de CO2 por ano, "o equivalente às emissões sequestradas anualmente por cerca de 93 mil árvores", indica a instituição.
"O financiamento sustentável, vertido na sua estratégia de sustentabilidade para o período de 2021-2024, tem permitido à Caixa contribuir de uma forma ativa para a transição para uma economia de baixo carbono, em prol de um desenvolvimento mais sustentável, resiliente e inclusivo", conclui o banco público.