Notícia
Dívida verde da Caixa apoiou 5.700 empresas e 30 mil empregos
Emitida há um ano, a dívida sustentável de 500 milhões de euros da Caixa alavancou um financiamento que atingiu quase o dobro desse valor. Linhas de impacto social e ambiental foram as principais destinatárias.
A emissão de 500 milhões de euros de dívida sustentável feita pela Caixa Geral de Depósitos há quase um ano alavancou um financiamento de 957 milhões de euros, indicou o banco público em comunicado.
O valor apoiou "mais de 5.700 empresas através de linhas Covid-19", ajudando a "manutenção dos postos de trabalho de 31.400 pessoas", garante a instituição financeira, que foi o primeiro banco português a avançar com uma emissão deste tipo.
A CGD explica ainda que dos 957 milhões de euros de financiamento, dois terços foram para "linhas de impacto social, com o remanescente a ser canalizado para medidas com impacto ambiental positivo".
A Caixa concedeu quase "330 milhões de euros para a promoção de edifícios ‘verdes’, a geração de energia a partir de fontes renováveis, incluindo o financiamento de uma barragem hidroelétrica […], mas também para fomentar a adoção de soluções de mobilidade sustentável, através do financiamento de 470 viaturas elétricas".
Já as linhas de financiamento focadas no ambiente evitaram a emissão de mais de 85 mil toneladas de CO2, volume "equivalente às emissões sequestradas anualmente por cerca de 9,3 milhões de árvores", assegura o banco liderado por Paulo Macedo.
A emissão foi em parte possível graças à amortização antecipada de 500 milhões de dívida privada pela qual a Caixa pagava juros superiores a 10% e que vinha ainda da recapitalização.
Já em 2022, o banco público contraiu nova dívida verde, no valor de 300 milhões de euros.
O valor apoiou "mais de 5.700 empresas através de linhas Covid-19", ajudando a "manutenção dos postos de trabalho de 31.400 pessoas", garante a instituição financeira, que foi o primeiro banco português a avançar com uma emissão deste tipo.
A Caixa concedeu quase "330 milhões de euros para a promoção de edifícios ‘verdes’, a geração de energia a partir de fontes renováveis, incluindo o financiamento de uma barragem hidroelétrica […], mas também para fomentar a adoção de soluções de mobilidade sustentável, através do financiamento de 470 viaturas elétricas".
Já as linhas de financiamento focadas no ambiente evitaram a emissão de mais de 85 mil toneladas de CO2, volume "equivalente às emissões sequestradas anualmente por cerca de 9,3 milhões de árvores", assegura o banco liderado por Paulo Macedo.
A emissão foi em parte possível graças à amortização antecipada de 500 milhões de dívida privada pela qual a Caixa pagava juros superiores a 10% e que vinha ainda da recapitalização.
Já em 2022, o banco público contraiu nova dívida verde, no valor de 300 milhões de euros.