Notícia
Direção de risco criada por António de Sousa contornada por "euforia" da gestão seguinte
António de Sousa e Carlos Santos Ferreira foram os primeiros ex-presidentes da CGD a ser ouvidos na comissão de inquérito ao banco. Um reconhece o desconforto gerado pela criação da direção de risco, o outro admite que este órgão foi ignorado por várias vezes.
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Quando assumiu a presidência da Caixa Geral de Depósitos (CGD), em fevereiro de 2000, António de Sousa traçou como prioridade a criação de um departamento de gestão de risco. O impacto foi imediato e o novo órgão gerou "uma série de choques e reações". Se não foi bem aceite por uns, pelos que se seguiram foi, muitas vezes, ignorado. É esta a ideia que fica do depoimento do sucessor Carlos Santos Ferreira,...