Notícia
Costa manifesta confiança política nos secretários de Estado do "caso Galp"
"Não há a menor das dúvidas. Quer o primeiro-ministro, quer os respectivos ministros, manifestaram total confiança política nesses três secretários de Estado (...) que vão continuar a desenvolver um excelente trabalho", afirmou o primeiro-ministro.
08 de Setembro de 2016 às 19:27
O primeiro-ministro manifestou hoje confiança política nos três secretários de Estado que viajaram pagos pela Galp para assistir a jogos de futebol de Portugal e recusou-se a comentar a entrevista do ministro da Economia à SIC.
António Costa foi confrontado com este tema pelos jornalistas no final de uma vista que efectuou à aldeia olímpica, onde se encontrou com diversos atletas portugueses que participam nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.
Interrogado se os membros do seu executivo envolvidos no caso das viagens pagas pela Galp a jogos de Portugal no Europeu de futebol realizado em França poderão continuar no Governo na sequência da aprovação em Conselho de Ministros de um código de conduta, António Costa salientou a sua confiança política nos secretários de Estado dos Assuntos Fiscais, Fernando Rocha Andrade, da Indústria, João Vasconcelos, e da Internacionalização, Jorge Oliveira.
"Quanto ao exercício de funções dos três secretários de Estado, não há a menor das dúvidas. Quer o primeiro-ministro, quer os respectivos ministros, manifestaram total confiança política nesses três secretários de Estado que estão a desenvolver um excelente trabalho e que vão continuar a desenvolver um excelente trabalho", respondeu António Costa.
Hoje, o Conselho de Ministros aprovou um código de conduta do Governo, um instrumento que se pretende de autorregulação de natureza ética, cuja responsabilização é política, que vincula membros do executivo, dos gabinetes e indirectamente dirigentes superiores da Administração Pública.
Questionado sobre os objectivos do código de conduta hoje aprovado em Conselho de Ministros - e que surgiu na sequência do caso Galp -, António Costa disse que "visa precisamente regular situações de dúvida sobre qual o comportamento adequado".
"O objetivo é que não exista uma avaliação subjectiva no exercício de funções de cada um", acrescentou.
António Costa foi ainda confrontado com o teor de uma entrevista que o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, deu na quarta-feira, à SIC, na qual terá admitido um aumento dos impostos para os contribuintes dos escalões de rendimentos mais elevados.
"Não vou comentar uma entrevista que não vi", reagiu António Costa.
António Costa foi confrontado com este tema pelos jornalistas no final de uma vista que efectuou à aldeia olímpica, onde se encontrou com diversos atletas portugueses que participam nos Jogos Paralímpicos do Rio de Janeiro.
"Quanto ao exercício de funções dos três secretários de Estado, não há a menor das dúvidas. Quer o primeiro-ministro, quer os respectivos ministros, manifestaram total confiança política nesses três secretários de Estado que estão a desenvolver um excelente trabalho e que vão continuar a desenvolver um excelente trabalho", respondeu António Costa.
Hoje, o Conselho de Ministros aprovou um código de conduta do Governo, um instrumento que se pretende de autorregulação de natureza ética, cuja responsabilização é política, que vincula membros do executivo, dos gabinetes e indirectamente dirigentes superiores da Administração Pública.
Questionado sobre os objectivos do código de conduta hoje aprovado em Conselho de Ministros - e que surgiu na sequência do caso Galp -, António Costa disse que "visa precisamente regular situações de dúvida sobre qual o comportamento adequado".
"O objetivo é que não exista uma avaliação subjectiva no exercício de funções de cada um", acrescentou.
António Costa foi ainda confrontado com o teor de uma entrevista que o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, deu na quarta-feira, à SIC, na qual terá admitido um aumento dos impostos para os contribuintes dos escalões de rendimentos mais elevados.
"Não vou comentar uma entrevista que não vi", reagiu António Costa.