Notícia
Constâncio aumentado em 22 mil euros enquanto vice-presidente do BCE
Vítor Constâncio auferiu em 2017 uma remuneração anual de 340 mil euros, uma subida de 1,8% em relação ao ano anterior. Face a 2011 o salário do ainda vice-presidente do BCE aumentou 7%.
Vítor Constâncio foi aumentado em 22 mil euros enquanto foi vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), cargo que abandona no final de Maio deste ano.
Em 2017, a remuneração base anual atribuída ao vice-presidente foi de 340.200 euros, segundo as contas anuais divulgadas pela autoridade monetária esta quinta-feira. Este valor corresponde a cerca de 24.300 euros mensais se pago em 14 vezes.
O salário do ano passado compara com os 334.080 euros auferidos no ano anterior, e fica 22 mil euros acima dos 318.132 euros que o antigo governador do Banco de Portugal recebeu em 2011, o primeiro ano completo no BCE. Um aumento relativo de 7%.
Foi em Maio de 2010 que Constâncio saiu de Lisboa em direcção a Frankfurt, para substituir Lucas Papademos como número dois do BCE. Nesse ano, a remuneração foi parcial, tendo recebido 183.918 euros. O português sairá de funções quando terminar o mês de Maio, sendo que Luis de Guindos, ex-ministro espanhol da Economia, será o seu sucessor.
Segundo noticiou o Correio da Manhã, além dos 9 mil euros de pensão de reforma que aufere do Banco de Portugal, Vítor Constâncio terá direito a uma reforma de 16 mil euros por mês pelo BCE, com base nas regras de cálculo de pensões da instituição.
Em 2017, "os pagamentos de pensões, incluindo subsídios pós-emprego, e as contribuições para os seguros de saúde e de acidentes relativos a ex-membros da comissão executiva e do conselho de supervisão e aos seus descendentes ascenderam a 857.476 euros", de acordo com as contas anuais.
Com seis membros, a comissão executiva do BCE recebeu, no ano passado, 1,87 milhões de euros, um número que representa um crescimento homólogo de 1,8%. Como número dois, Constâncio tem uma remuneração inferior à do presidente da autoridade monetária, Mario Draghi, cujo salário ascendeu a 397 mil euros anuais. Os restantes quatro membros que gerem o quotidiano da autoridade tiveram uma remuneração base de 283.488 euros anuais, também com um aumento de 1,8% em relação a 2016.
As contas divulgadas pelo supervisor único europeu mostram que os encargos não se ficam pelas remunerações base: "Os subsídios ou abonos pagos aos membros da comissão executiva e do conselho de supervisão e as contribuições do BCE, em nome dos mesmos, para os seguros de saúde e de acidentes, ascenderam a 852.998 euros (807.475 euros em 2016)".
Em 2017, a remuneração base anual atribuída ao vice-presidente foi de 340.200 euros, segundo as contas anuais divulgadas pela autoridade monetária esta quinta-feira. Este valor corresponde a cerca de 24.300 euros mensais se pago em 14 vezes.
Foi em Maio de 2010 que Constâncio saiu de Lisboa em direcção a Frankfurt, para substituir Lucas Papademos como número dois do BCE. Nesse ano, a remuneração foi parcial, tendo recebido 183.918 euros. O português sairá de funções quando terminar o mês de Maio, sendo que Luis de Guindos, ex-ministro espanhol da Economia, será o seu sucessor.
Segundo noticiou o Correio da Manhã, além dos 9 mil euros de pensão de reforma que aufere do Banco de Portugal, Vítor Constâncio terá direito a uma reforma de 16 mil euros por mês pelo BCE, com base nas regras de cálculo de pensões da instituição.
Em 2017, "os pagamentos de pensões, incluindo subsídios pós-emprego, e as contribuições para os seguros de saúde e de acidentes relativos a ex-membros da comissão executiva e do conselho de supervisão e aos seus descendentes ascenderam a 857.476 euros", de acordo com as contas anuais.
Com seis membros, a comissão executiva do BCE recebeu, no ano passado, 1,87 milhões de euros, um número que representa um crescimento homólogo de 1,8%. Como número dois, Constâncio tem uma remuneração inferior à do presidente da autoridade monetária, Mario Draghi, cujo salário ascendeu a 397 mil euros anuais. Os restantes quatro membros que gerem o quotidiano da autoridade tiveram uma remuneração base de 283.488 euros anuais, também com um aumento de 1,8% em relação a 2016.
As contas divulgadas pelo supervisor único europeu mostram que os encargos não se ficam pelas remunerações base: "Os subsídios ou abonos pagos aos membros da comissão executiva e do conselho de supervisão e as contribuições do BCE, em nome dos mesmos, para os seguros de saúde e de acidentes, ascenderam a 852.998 euros (807.475 euros em 2016)".