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CGD pede investigação policial a negócios imobiliários do grupo

A anterior administração do banco público, presidida por José de Matos, pediu ao Ministério Público que investigasse negócios imobiliários, relacionados com empresas do seu universo, por ter "indícios fortes de irregularidades em transacções que envolveram a compra e venda de imóveis que estão na carteira do fundo Sete Colinas, noticia o jornal "Público".

Cátia Barbosa/Negócios
Negócios 29 de Julho de 2013 às 09:24
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"A Caixa Geral de Depósitos participou criminalmente contra vários intervenientes em negócios imobiliários, relacionados com empresas do seu universo, por ter indícios fortes de irregularidades em transacções que envolveram a compra e venda de imóveis que estão na carteira do fundo Sete Colinas gerido por uma sociedade do grupo estatal", avança esta segunda-feira o jornal "Público".

 

A queixa-crime foi apresentada no final de 2011 pela Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário Fundger e, no âmbito deste processo, as autoridades policiais ouviram, na semana passada, várias testemunhas, entre elas, altos quadros da Fundger. 

 

A queixa visa "o apuramento de eventuais ilicitudes envolvendo a aquisiçãode imóveis, entre 2007 e 2008, pelo fundo Sete Colinas criado a 10 de Outubro de 2006 para comprar prédios no centro de Lisboa". 

 

A Caixa Geral de Depósitos reagiu à notícia afirmando que a "Fundger entende não dever, nesta fase, produzir quaisquer comentários, uma vez que se trata de uma questão que está sob apreciação judicial, encontrando-se, no entanto, a colaborar inteiramente com as autoridades judiciárias". 

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