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CGD afasta reforço de posição em Angola

Caixa não pretende reforçar a sua posição no Banco Caixa Geral de Angola além dos 51% que já tem. Processo de privatização dos 25% da Sonangol no BCGA, através de uma Oferta Pública Inicial, deve estar concluído na segunda metade do ano.

Tiago Sousa Dias/Correio da Manhã
Negócios jng@negocios.pt 17 de Maio de 2022 às 08:54

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) não vai reforçar a sua participação no Banco Caixa Geral de Angola (BCGA) além dos 51% que já detém, na sequência de venda dos 25% até aqui nas mãos da Sonangol, escreve nesta terça-feira, 17 de maio, o jornal Público

Desta forma, o mecanismo de direito de preferência não vai ser acionado e os 25% da Sonangol devem ser alienados através de uma Oferta Pública Inicial (OPI). "Acreditamos que este processo de venda possa ser concluído no segundo semestre" deste ano, adiantou a mesma fonte da CGD ao Público.

Chegou a estar em cima da mesa que a alienação da petrolífera estatal fosse realizada por concurso público, mas a opção final acabou por ser a OPI, o que fará com que os 25% fiquem mais dispersos.

O resto do capital é detido por dois empresários angolanos: António Mosquito, que esteve na Global Media e Soares da Costa, com 12%; Jaime Freitas, com ligações em Portugal ao grupo de retalho automóvel MCoutinho e que esteve ligado ao BNI Europa, e que detém também 12%.

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