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Caixa "saúda" decisão de adiamento da venda da Comporta

Paulo Macedo vê com bons olhos o facto de haver mais tempo para que as ofertas pelos activos do fundo imobiliário tenham tempo de provar, efectivamente, se têm capacidade financeira. 

27 de Julho de 2018 às 17:54
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A Caixa Geral de Depósitos vê com satisfação o adiamento, pela segunda vez, da assembleia-geral do fundo imobiliário da Herdade da Comporta, no sentido de poder haver mais certezas sobre as ofertas existentes.

 

"O que diria é que saudamos as decisões da assembleia porque percebemos, segundo foi descrito, que seria aberta uma ‘due dilligence’ aos diferentes consórcios e [para receber] proposta com capacidade financeira para que quando forem feitas propostas para quem, de facto, tenha capacidade para desenvolver um projecto tão importante", respondeu Paulo Macedo, esta sexta-feira, 27 de Julho.

 

O fundo imobiliário da Comporta tem uma dívida de 118 milhões de euros ao banco estatal, pelo que a Caixa tem um papel determinante na alienação no fundo ou dos seus activos. 


Esta sexta-feira, realizou-se uma assembleia dos participantes do fundo (Rioforte, Novo Banco e membros da família Espírito Santo ou antigos amigos da família) para votar as ofertas, mas houve um adiamento para 20 de Setembro, para que todas as propostas pudessem provar as suas valências. A assembleia-geral realiza-se, depois, dia 28. 

 

"E, portanto, para não apenas para alguém dizer que está interessado e depois não ter substância ou suporte financeiro", frisou Paulo Macedo.

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