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BNP Paribas vai contratar 125 colaboradores em Lisboa
Unidade do grupo BNP Paribas especializada na custódia e liquidação de títulos vai contratar 125 trabalhadores até ao final de 2014.
O BNP Paribas Securities Services, unidade do grupo BNP Paribas especializada na custódia e liquidação de títulos, vai contratar 125 colaboradores até ao final do ano, de acordo com um comunicado emitido pela empresa.
“O objectivo do BNP Paribas Securities Services é continuar a crescer em Lisboa”, afirma Fabrice Segui, director-geral da instituição em Portugal. O responsável acrescenta ainda que, em 2012, “a nossa expectativa apontava para a criação de 200 postos de trabalho num horizonte de dois anos e este número já foi ultrapassado. Em 2013, contratámos 136 colaboradores e este ano contamos recrutar mais 125”.
De acordo com o comunicado, o crescimento desta unidade em Portugal e a consequente necessidade de recursos humanos está assente no alargamento de alguns serviços aos Estados Unidos da América e na criação de posições que colaboram com departamentos centrais como Marketing e Comunicação, Monitorização do Risco de Crédito e Recursos Humanos.
Em paralelo, toda a actividade de facturação dos serviços prestados aos clientes está também a ser concentrada em Lisboa. A equipa, criada em 2009, com quatro colaboradores que assumiram a facturação dos clientes de custódia local e global de Paris, conta actualmente com 40 profissionais que asseguram a facturação dos clientes de locais como Paris, Londres, Jersey, Guernsey, Ilha de Man, Frankfurt, Zurique, Milão, Madrid, Budapeste, São Paulo, Singapura, Hong Kong, Mumbai e Sydney.
O objectivo é consolidar, em Lisboa, o centro de facturação para todos os países onde o BNP Paribas Securities Services está presente.
No ano passado, o BNP Paribas Securities Services Portugal exportou serviços no valor de 29 milhões de euros e prevê que esse valor aumente para 36 milhões de euros em 2014.
O BNP Paribas Securities Services abriu, em 2008, o centro operacional em Lisboa com cinco colaboradores e, em seis anos, este número aumentou para 1.000.