Notícia
BCP visto como alvo do Santander ou CaixaBank
O contexto macroeconómico português, a incerteza quanto à evolução do malparado e os créditos em francos suíços na Polónia são três fatores que colocam o BCP como um dos 14 bancos europeus que o Goldman Sachs vê como potenciais alvos de fusões e aquisições.

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Depois de mais de uma década de escassez de fusões e aquisições na banca europeia, o setor prepara-se para atravessar uma nova onda deste tipo de operações, motivada pela necessidade de cortar custos trazida pela pandemia. O Goldman Sachs vê mais de 400 possíveis combinações entre bancos da Zona Euro, com particular destaque para os bancos italianos e gregos. Mas o mercado português também é visado. Para os
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