Notícia
As orientações deixadas pela EY à CGD, do governo interno à gestão de risco
No relatório da auditoria que entregou à Caixa, a EY deixou várias recomendações ao banco público, distribuídas por quatro áreas principais: governo interno, política remuneratória, gestão baseada no risco e auditoria interna e “compliance”.
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GOVERNO INTERNO
A EY recomendou a atribuição de "independência e exclusividade de funções" ao "chief risk officer" (diretor de gestão de risco). Para tal, propôs que se lhe retirasse "a responsabilidade pelas decisões de concessão, renovação, aditamento ou reestruturação de crédito". O responsável pelo risco deverá, contudo, "participar como elemento consultivo" nos processos de cré