Notícia
ABN Amro suprime 1.500 empregos
A instituição financeira holandesa vai registar provisões até 175 milhões de euros para fazer face aos custos com o processo de rescisões. Os lucros depois de impostos do banco saíram acima do esperado pelos analistas no terceiro trimestre.
O banco holandês ABN Amro vai reduzir o seu efectivo em 1.500 trabalhadores, na tentativa de reduzir os custos de funcionamento e apesar de ter apresentado resultados positivos no terceiro trimestre do ano.
No total, com os cortes em curso - incluindo esta redução do número de empregados - a instituição espera reinvestir 400 milhões de euros em inovação e tecnologia até 2020.
As saídas levaram o banco a reservar nas contas do último trimestre do ano provisões que oscilam entre 150 a 175 milhões de euros.
No terceiro trimestre, o banco registou 607 milhões de euros de lucros após impostos, mais do que os 453,8 milhões de euros esperados pelos analistas citados pelo Financial Times e um aumento de 19% em relação ao mesmo período de 2015.
O ABN Amro continua a ser maioritariamente detido pelo Estado holandês - há sete anos que foi nacionalizado, durante a crise económica e financeira - e o Governo rejeitou no verão passado a oferta de compra feita pelo banco sueco Nordea.
Os títulos do banco caem 1,58% para 21,45 euros.
No total, com os cortes em curso - incluindo esta redução do número de empregados - a instituição espera reinvestir 400 milhões de euros em inovação e tecnologia até 2020.
No terceiro trimestre, o banco registou 607 milhões de euros de lucros após impostos, mais do que os 453,8 milhões de euros esperados pelos analistas citados pelo Financial Times e um aumento de 19% em relação ao mesmo período de 2015.
O ABN Amro continua a ser maioritariamente detido pelo Estado holandês - há sete anos que foi nacionalizado, durante a crise económica e financeira - e o Governo rejeitou no verão passado a oferta de compra feita pelo banco sueco Nordea.
Os títulos do banco caem 1,58% para 21,45 euros.