Notícia
Tesla regista queda de vendas na China em abril, mas Pequim é cada vez mais importante para Musk
A fabricante de veículos elétricos viu o número de carros vendidos na China cair no mês passado, mas ainda assim o país assume uma importância maior para as pretensões da empresa.
A Tesla, fabricante de veículos elétricos dos EUA, registou uma quebra de 27% na venda de automóveis na China, em abril, de acordo com a associação automóvel do país. Ainda assim, Pequim assume uma importância cada vez maior na operação global da empresa de Elon Musk.
No período em análise, a Tesla vendeu 25.845 veículos feitos na China, o que representa uma queda face aos 35.478 automóveis vendidos no mês anterior. Apesar da redução, a China equivale agora a 29% de todas as vendas feitas pela empresa em todo o mundo, tendo em conta o primeiro trimestre do ano, acima dos 21% nos três meses anteriores.
A redução nas vendas de carros produzidos na fábrica de Xangai, na China, surge em linha com a queda de 12%, em termos mensais, na venda de veículos elétricos, de todas as marcas, no país, incluindo também automóveis híbridos, com motor de combustão interna e motor elétrico.
Logo a seguir à Tesla, surge a BYD, uma empresa apoiada pelo multimilionário Warren Buffett, que vendeu 25.450 carros em abril. As ações desta cotada subiram quase 5%, na sessão em Xangai, ao passo que a cotação da Tesla sofreu um deslize de mais de 1% ontem, na sessão de Wall Street.
No geral, a Tesla vendeu 184.800 carros no primeiro trimestre do ano, tendo feito 3 mil milhões de dólares com estas vendas só na China.
A Tesla planeia comprar terrenos em Xangai para construir mais fábricas de produção de automóveis no país que possam servir como uma espécie de "hub" de exportação para todo o mundo, a meio de uma guerra comercial entre a China e os EUA.
A empresa liderada por Elon Musk está a considerar exportar o Modelo 3s feito em Xangai para mais mercados estrangeiros, incluindo os EUA, de acordo com a Reuters, numa altura em que os EUA estão a impor tarifas de 25% sobre a importação de veículos elétricos oriundos da China, um imposto ainda desenhando pelo antigo presidente Donald Trump.
No período em análise, a Tesla vendeu 25.845 veículos feitos na China, o que representa uma queda face aos 35.478 automóveis vendidos no mês anterior. Apesar da redução, a China equivale agora a 29% de todas as vendas feitas pela empresa em todo o mundo, tendo em conta o primeiro trimestre do ano, acima dos 21% nos três meses anteriores.
Logo a seguir à Tesla, surge a BYD, uma empresa apoiada pelo multimilionário Warren Buffett, que vendeu 25.450 carros em abril. As ações desta cotada subiram quase 5%, na sessão em Xangai, ao passo que a cotação da Tesla sofreu um deslize de mais de 1% ontem, na sessão de Wall Street.
No geral, a Tesla vendeu 184.800 carros no primeiro trimestre do ano, tendo feito 3 mil milhões de dólares com estas vendas só na China.
A Tesla planeia comprar terrenos em Xangai para construir mais fábricas de produção de automóveis no país que possam servir como uma espécie de "hub" de exportação para todo o mundo, a meio de uma guerra comercial entre a China e os EUA.
A empresa liderada por Elon Musk está a considerar exportar o Modelo 3s feito em Xangai para mais mercados estrangeiros, incluindo os EUA, de acordo com a Reuters, numa altura em que os EUA estão a impor tarifas de 25% sobre a importação de veículos elétricos oriundos da China, um imposto ainda desenhando pelo antigo presidente Donald Trump.