Notícia
No futuro o dono de um Jaguar pode só ter o volante
Marca apresentou o Future-Type Concept, a sua visão de como os carros serão em 2040. Uma das apostas é que o dono possa comprar apenas o volante, e partilhar o carro propriamente dito com outros proprietários.
09 de Setembro de 2017 às 10:30
2040 ainda vem longe, mas a Jaguar está apostada em adivinhar o que serão os automóveis do futuro. De acordo com o Future-Type Concept, divulgado agora, os carros serão muito diferentes a partir de 2040, e a marca levanta um conceito em que um dono de um Jaguar pode nem sequer comprar o carro, apenas o volante, chamado Sayer.
O Future-Type é, naturalmente, eléctrico, e funcionará em modo de condução autónoma, ou seja, anda sozinho pelas estradas. Mas a Jaguar não quer retirar aos seus clientes o prazer de conduzir, pelo que existe também essa possibilidade. A maior curiosidade é outra: no futuro, quem quiser conduzir um Jaguar pode não precisar de comprar o carro, limita-se a comprar o volante. Este, carregado de tecnologia, fica na posse do condutor, e servirá como um verdadeiro centro de tecnologia, com música, imagens, enfim, um computador do futuro em forma de guiador, também em casa.
Será através deste volante que o cliente chama o seu Jaguar, que pode ser partilhado entre a rede de "membros Jaguar". Chamado, o carro vem sozinho ter com o condutor, totalmente carregado. Terminada a viagem, o cliente retira o volante e leva-o com ele, e o automóvel vai ter com o próximo membro.
É um exercício, para já, que busca ir ao encontro do que a marca entende que os clientes quererão no futuro: mobilidade eléctrica e flexível, possibilidade de condução autónoma ou manual, e que o automóvel seja mais do que um meio de transporte, permitindo aos passageiros o convívio pelo caminho.
O Future-Type é, naturalmente, eléctrico, e funcionará em modo de condução autónoma, ou seja, anda sozinho pelas estradas. Mas a Jaguar não quer retirar aos seus clientes o prazer de conduzir, pelo que existe também essa possibilidade. A maior curiosidade é outra: no futuro, quem quiser conduzir um Jaguar pode não precisar de comprar o carro, limita-se a comprar o volante. Este, carregado de tecnologia, fica na posse do condutor, e servirá como um verdadeiro centro de tecnologia, com música, imagens, enfim, um computador do futuro em forma de guiador, também em casa.
É um exercício, para já, que busca ir ao encontro do que a marca entende que os clientes quererão no futuro: mobilidade eléctrica e flexível, possibilidade de condução autónoma ou manual, e que o automóvel seja mais do que um meio de transporte, permitindo aos passageiros o convívio pelo caminho.