Notícia
Navio que se afundou após incêndio nos Açores força Lamborghini a voltar a produzir Aventador
A bordo do Felicity Ace seguiam 85 automóveis da Lamborghini, a maioria dos quais do SUV Urus.
19 de Março de 2022 às 13:30
A Lamborhini vai voltar a produzir unidades do Aventador devido ao naufrágio, após um incêndio, do Felicity Ace, ao largo dos Açores.
O navio que viria a afundar-se ao largo dos Açores após um incêndio que durou vários dias transportava 85 automóveis da Lamborghini, bem como 189 veículos da Bentley, perto de 1.800 unidades da Audi, 1.100 Porsches e cerca de 900 Volkswagens.
"Os Aventador Ultimaes eram da edição que encerrava a produção do Aventador e estavam 15 unidades a bordo do navio", disse o CEO da Lamborghini, Stephan Winkelmann, durante um encontro com jornalistas na passada quinta-feira.
"Felizmente conseguimos substituir aqueles veículos para que os nossos clientes nos EUA não fiquem sem os Aventador que encomendaram", referiu. "Os outros 70 automóveis [modelos do SUV Urus] conseguimos substituir sem problemas", concluiu.
Também o CEO da Bentley, Adrian Hallmark, confirmou que a fabricante de automóveis de luxo irá substituir os 189 veículos perdidos no naufrágio nos próximos seis meses.
Já Markus Duesmann, CEO da Audi, indicou que a fabricante germânica tem capacidade para acelerar a produção para compensar os 1.800 veículos perdidos no sinistro.
O navio que viria a afundar-se ao largo dos Açores após um incêndio que durou vários dias transportava 85 automóveis da Lamborghini, bem como 189 veículos da Bentley, perto de 1.800 unidades da Audi, 1.100 Porsches e cerca de 900 Volkswagens.
"Felizmente conseguimos substituir aqueles veículos para que os nossos clientes nos EUA não fiquem sem os Aventador que encomendaram", referiu. "Os outros 70 automóveis [modelos do SUV Urus] conseguimos substituir sem problemas", concluiu.
Também o CEO da Bentley, Adrian Hallmark, confirmou que a fabricante de automóveis de luxo irá substituir os 189 veículos perdidos no naufrágio nos próximos seis meses.
Já Markus Duesmann, CEO da Audi, indicou que a fabricante germânica tem capacidade para acelerar a produção para compensar os 1.800 veículos perdidos no sinistro.