Notícia
Gasolina e diesel pesam quase o mesmo no parque automóvel português
Numa altura em que os veículos a gasóleo abriram uma "batalha" entre o ministro do Ambiente e da Transição Energética e o setor automóvel, a ACAP revelou esta quinta-feira que no parque automóvel nacional estes dois combustíveis têm um peso quase idêntico.
Numa altura em que os veículos a gasóleo abriram uma "batalha" entre o ministro do Ambiente e da Transição Energética e o setor automóvel, a ACAP revelou esta quinta-feira que, no parque automóvel nacional, estes dois combustíveis têm um peso quase idêntico.
Na conferência de balanço do mercado automóvel em 2018, a Associação Automóvel de Portugal (ACAP) indicou que, no ano passado, o parque automóvel de ligeiros de passageiros, o segmento com maior peso no mercado, era composto por 50% de veículos a gasolina, 49% de veículos a diesel e 1% de automóveis com combustíveis alternativos, que incluem o gás natural, híbridos e elétricos, por exemplo.
Nesse sentido, o secretário-geral da ACAP, Hélder Pedro, considerou que a meta definida no Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC) recentemente apresentado pelo ministro do Ambiente, para que os veículos a gasóleo tenham um peso de cerca de 40% no parque automóvel nacional em 2030 é "perfeitamente alcançável".
A questão do diesel tem estado na ordem do dia após Matos Fernandes ter dito, em entrevista ao Negócios e Antena 1, que "quem comprar carros a diesel não terá valor de troca daqui a quatro anos".
As palavras do ministro geraram fortes críticas por parte da ACAP, Automóvel Club de Portugal (ACP) e de outras associações do setor automóvel.
Na conferência de balanço do mercado automóvel em 2018, a Associação Automóvel de Portugal (ACAP) indicou que, no ano passado, o parque automóvel de ligeiros de passageiros, o segmento com maior peso no mercado, era composto por 50% de veículos a gasolina, 49% de veículos a diesel e 1% de automóveis com combustíveis alternativos, que incluem o gás natural, híbridos e elétricos, por exemplo.
A questão do diesel tem estado na ordem do dia após Matos Fernandes ter dito, em entrevista ao Negócios e Antena 1, que "quem comprar carros a diesel não terá valor de troca daqui a quatro anos".
As palavras do ministro geraram fortes críticas por parte da ACAP, Automóvel Club de Portugal (ACP) e de outras associações do setor automóvel.