Notícia
"Governo não tem planos para proibir diesel", garante Galamba
O secretário de Estado da Energia, João Galamba, concorda que o diesel tem os dias contados, mas afirma que o Governo não planeia nenhuma medida para o proibir.
06 de Fevereiro de 2019 às 09:00
Depois de em entrevista ao Negócios e à Antena 1, o ministro do Ambiente ter afirmado que o diesel tem os dias contados, o secretário de Estado da Energia insistiu na ideia.
"O Governo nãp decreta o fim do carro a diesel, mas constata que, olhando para as declarações de muitos fabricantes automóveis, o diesel tem de facto os dias contados. O Governo não tem nos seus planos nenhuma medida de proibição" do diesel, afirmou João Galamba em entrevista ao jornal Público, divulgada nesta quarta-feira, 6 de fevereiro.
O responsável com a pasta da energia apontou que vários municípios introduziram planos de redução do uso de carros a diesel, como Lisboa, e considerou que será o dinâmica de mercado a "encarregar-se de forçar a disseminação do uso do carro elétrico".
Na entrevista, João Galamba disse que 45 projetos solares já estão licenciados e 220 em licenciamento, recusou novo investimento em centrais térmicas e defendeu "todo o armazenamento é bem-vindo".
Sobre as concessões elétricas disse que o Governo preferen que haja uma única concessão da distribuição de eletricidade em baixa tensão, semelhante à que já tem hoje a EDP distribuição, mas que a decisão cabe às autarquias.
"O Governo nãp decreta o fim do carro a diesel, mas constata que, olhando para as declarações de muitos fabricantes automóveis, o diesel tem de facto os dias contados. O Governo não tem nos seus planos nenhuma medida de proibição" do diesel, afirmou João Galamba em entrevista ao jornal Público, divulgada nesta quarta-feira, 6 de fevereiro.
Na entrevista, João Galamba disse que 45 projetos solares já estão licenciados e 220 em licenciamento, recusou novo investimento em centrais térmicas e defendeu "todo o armazenamento é bem-vindo".
Sobre as concessões elétricas disse que o Governo preferen que haja uma única concessão da distribuição de eletricidade em baixa tensão, semelhante à que já tem hoje a EDP distribuição, mas que a decisão cabe às autarquias.