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Fornecedores dizem que negócio PSA/Opel tem duas faces

Os fornecedores portugueses da indústria automóvel sublinham as "oportunidades" que a compra da Opel pela PSA pode gerar, mas também alertam para eventuais desvantagens.

'Quando falamos de remunerações base, há que acrescentar outras rubricas importantes, tais como subsídios de turno; prémios de produtividade; diuturnidades; subsídio de alimentação, etc., que elevam substancialmente o rendimento para os trabalhadores e o custo para as empresas. Na indústria automóvel a percentagem de trabalhadores que auferem salário mínimo nacional é pequena, estimamos que não ultrapasse os 10%. No entanto, alertamos que em certos sectores e empresas esta percentagem é bastante mais elevada, pelo que esta questão tem um impacto significativo'. A alternativa à redução da TSU? 'Caso seja inviabilizada a redução da taxa social única (TSU), o acordo assinado em Concertação Social fica desequilibrado. Se isso acontecer gostaríamos de ver aprovadas medidas com efeito imediato em 2017  e que dêem às empresas compensação integral, ou seja, de igual dimensão àquela que estava prevista. Qualquer medida deverá ser previamente negociada com os parceiros da Concertação Social, onde a nossa indústria está representada pela CIP – Confederação Empresarial de Portugal'.
07 de Março de 2017 às 00:01
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Em Portugal, existem várias empresas fornecedoras de peças tanto para os automóveis da PSA como para os da Opel.  Analisando este negócio, o sector nacional de componentes considera que o acordo pode ter tanto consequências positivas como negativas para estas companhias.
"Com esta junção, as marcas vão à procura de plataformas comuns, ou seja, para que seja comum aquilo que não é visível para o público ...
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