Notícia
Fabricante de veículos elétricos Lordstown Motors à beira da falência
As aspirantes a serem a "nova Tesla" continuam a enfrentar problemas. Depois da Rivian, que tem vindo a afundar em bolsa (e castigado os resultados da acionista Amazon), agora é a Lordstown Motors que está em risco de ter de entrar em insolvência.
A fabricante norte-americana de veículos elétricos Lordstown Motors indicou esta segunda-feira, num documento enviado ao regulador dos mercados dos EUA, que está em risco de se tornar insolvente. As ações chegaram a afundar 52,01% esta segunda-feira, cotando nos 0,251 dólares. Entretanto aliviaram ligeiramente as perdas para uma queda de 47,23%, nos 0,276 dólares.
A Lordstown Motors revela que recebeu uma carta da Foxconn, fabricante de "chips" com sede em Taiwan, indicando que não pretende cumprir o acordo celebrado entre as empresas. Segundo a CNBC, a Foxconn alega que a Lordstown Motors violou uma das cláusulas após as suas ações terem cotado abaixo de um dólar por 30 sessões consecutivas, o que pode ditar a sua exclusão do índice Nasdaq.
A Foxconn comprou, em maio do ano passado, a fábrica da Lordstown no estado do Ohio. Posteriormente, as empresas celebraram um acordo que previa que a Foxconn investisse um total de 170 milhões de dólares na fabricante de veículos elétricos.
A primeira "tranche", no valor de 52,7 milhões de dólares, foi paga no ano passado. Agora, a Foxconn teria de investir outros 47,3 milhões de dólares no prazo de 10 dias após aprovação regulatória por parte do Comité do Investimento Estrangeiro nos EUA, que ocorreu a 25 de abril.
Desta forma, a Foxconn teria de disponibilizar aquela verba até 8 de maio.
O acordo estabelecia ainda que as duas empresas desenhariam um plano para o desenvolvimento de um novo veículo elétrico até 7 de maio. Após esse plano, a Foxconn teria de investir mais 70 milhões de dólares.
A Lordstown acusa a Foxconn de não fazer "esforços razoáveis" para finalizar o plano.
A Lordstown Motors revela que recebeu uma carta da Foxconn, fabricante de "chips" com sede em Taiwan, indicando que não pretende cumprir o acordo celebrado entre as empresas. Segundo a CNBC, a Foxconn alega que a Lordstown Motors violou uma das cláusulas após as suas ações terem cotado abaixo de um dólar por 30 sessões consecutivas, o que pode ditar a sua exclusão do índice Nasdaq.
A primeira "tranche", no valor de 52,7 milhões de dólares, foi paga no ano passado. Agora, a Foxconn teria de investir outros 47,3 milhões de dólares no prazo de 10 dias após aprovação regulatória por parte do Comité do Investimento Estrangeiro nos EUA, que ocorreu a 25 de abril.
Desta forma, a Foxconn teria de disponibilizar aquela verba até 8 de maio.
O acordo estabelecia ainda que as duas empresas desenhariam um plano para o desenvolvimento de um novo veículo elétrico até 7 de maio. Após esse plano, a Foxconn teria de investir mais 70 milhões de dólares.
A Lordstown acusa a Foxconn de não fazer "esforços razoáveis" para finalizar o plano.