Notícia
Contar todo o tempo das carreiras especiais pode fazer pensões subir 220 milhões
A recuperação de todo o tempo de serviço de professores, forças militares das Forças Armadas e da GNR, magistrados e oficiais de justiça, pode fazer subir a despesa com pensões em 220 milhões de euros.
07 de Maio de 2019 às 09:07
A recuperação integral do tempo de serviço congelado das carreiras especiais pode fazer subir a despesa com pensões em 220 milhões de euros, segundo o Correio da Manhã.
O diário tem por base as contas do Ministério das Finanças, que estimam que essa contagem de todo o tempo de serviço a professores, militares das Forças Armadas e da GNR, magistrados e oficiais de justiça represente uma despesa de 800 milhões de euros por ano.
Recorde-se que o Governo já contava devolver a estes trabalhadores 70% do tempo necessário para a progressão, de forma faseada em três anos: junho de 2019, de 2020 e de 2021. A partir daí esse custo será de 240 milhões de euros. Por isso, o montante adicional é de 560 milhões de euros com todas estas carreiras.
Mas assumindo os 800 milhões de euros e que há 173 mil funcionários com carreiras especiais (dos quais 100 mil professores), o Correio da Manhã foi falar com um especialista da área das pensões para concluir que os encargos futuros com as pensões destes trabalhadores pode chegar aos 220 milhões de euros.
O diário tem por base as contas do Ministério das Finanças, que estimam que essa contagem de todo o tempo de serviço a professores, militares das Forças Armadas e da GNR, magistrados e oficiais de justiça represente uma despesa de 800 milhões de euros por ano.
Mas assumindo os 800 milhões de euros e que há 173 mil funcionários com carreiras especiais (dos quais 100 mil professores), o Correio da Manhã foi falar com um especialista da área das pensões para concluir que os encargos futuros com as pensões destes trabalhadores pode chegar aos 220 milhões de euros.