Notícia
Luz Saúde comunica fim das convenções com a ADSE
Grupo liderado por Isabel Vaz lamenta ter tomado uma decisão que irá afetar "mais de 250 mil" beneficiários do subsistema de saúde dos funcionários públicos.
A comissão executiva do Grupo Luz Saúde acaba de anunciar aos seus colaboradores o fim das convenções com a ADSE a partir do dia 15 de abril
"Apesar de todos os nossos esforços no sentido de o evitar, informamos que os hospitais e clínicas da rede Hospital da Luz se veem obrigados, a partir de 15 de abril, a deixar de prestar os serviços ao abrigo das convenções celebradas com a ADSE", começa por afirmar a comissão liderada por Isabel Vaz no comunicado divulgado internamente.
O Grupo, que tem 14 hospitais, 13 clínicas ambulatórias de proximidade e um centro clínico digital, lamenta "profundamente" ter sido forçado" a tomar uma decisão que irá afetar "a vida de mais de 250 mil clientes, beneficiários deste subsistema", mas garante que "não existe outra alternativa".
A comissão liderada por Isabel Vaz explicou aos colaboradores que tentaram "até ao limite, encontrar um entendimento com a ADSE que permitisse um acordo equilibrado para as partes no contexto da negociação de uma tabela que se encontra desatualizada (...) quer do ponto de vista de preços, sem alterações há mais de 20 anos, quer no que respeita à inexistência de atos médicos que fazem parte da rotina médica atual".
A Luz Saúde diz ainda que queriam "a não aplicação retroativa de regras de regularização de faturação", que consideram "manifestamente ilegais e que introduzem uma imprevisibilidade na nossa atividade que é impossível aceitar, já que implicam que no momento da prestação não seja possível saber a que preços estamos a praticar o serviço".
No comunicado, os responsáveis deste grupo de saúde pedem aos colaboradores que informem os beneficiários da ADSE que as novas marcações feitas para data posterior a 15 de abril "deixam de estar abrangidas pelo regime convencionado, podendo ser realizadas em regime de reembolso".
No entanto, "continuarão a ser prestados" alguns serviços ao abrigo do regime convencionado, desde que iniciados antes do dia 15 de abril. A saber: acompanhamento às grávidas até à alta após o parto; tratamentos relacionados com doença oncológica; e cuidados de saúde de internamento".
A Luz Saúde revela ainda que se mantêm "também dentro do regime convencionado todas as marcações feitas pelos beneficiários da ADSE até à presente data, mesmo que se realizem depois de 15 de abril".
A decisão da Luz Saúde surge já depois da José de Mello Saúde também já ter comunicado aos seus colaboradores a suspensão dos acordos com a ADSE.
(Notícia atualizada com mais informação do comunicado interno)
"Apesar de todos os nossos esforços no sentido de o evitar, informamos que os hospitais e clínicas da rede Hospital da Luz se veem obrigados, a partir de 15 de abril, a deixar de prestar os serviços ao abrigo das convenções celebradas com a ADSE", começa por afirmar a comissão liderada por Isabel Vaz no comunicado divulgado internamente.
A comissão liderada por Isabel Vaz explicou aos colaboradores que tentaram "até ao limite, encontrar um entendimento com a ADSE que permitisse um acordo equilibrado para as partes no contexto da negociação de uma tabela que se encontra desatualizada (...) quer do ponto de vista de preços, sem alterações há mais de 20 anos, quer no que respeita à inexistência de atos médicos que fazem parte da rotina médica atual".
A Luz Saúde diz ainda que queriam "a não aplicação retroativa de regras de regularização de faturação", que consideram "manifestamente ilegais e que introduzem uma imprevisibilidade na nossa atividade que é impossível aceitar, já que implicam que no momento da prestação não seja possível saber a que preços estamos a praticar o serviço".
No comunicado, os responsáveis deste grupo de saúde pedem aos colaboradores que informem os beneficiários da ADSE que as novas marcações feitas para data posterior a 15 de abril "deixam de estar abrangidas pelo regime convencionado, podendo ser realizadas em regime de reembolso".
No entanto, "continuarão a ser prestados" alguns serviços ao abrigo do regime convencionado, desde que iniciados antes do dia 15 de abril. A saber: acompanhamento às grávidas até à alta após o parto; tratamentos relacionados com doença oncológica; e cuidados de saúde de internamento".
A Luz Saúde revela ainda que se mantêm "também dentro do regime convencionado todas as marcações feitas pelos beneficiários da ADSE até à presente data, mesmo que se realizem depois de 15 de abril".
A decisão da Luz Saúde surge já depois da José de Mello Saúde também já ter comunicado aos seus colaboradores a suspensão dos acordos com a ADSE.
(Notícia atualizada com mais informação do comunicado interno)