Notícia
AD e Chega repartem mandatos de fora da Europa
A coligação liderada por Luís Montenegro foi a força política mais votada no círculo de fora da Europa, seguida do Chega. O terceiro lugar do PS deixa de fora do Parlamento Augusto Santos Silva, ex-presidente da Assembleia da República.
A AD foi a força política mais votada no círculo de fora da Europa nas eleições legislativas de 10 de março. O Chega conquistou a segunda posição e elegeu Manuel Magno Alves, deixando o cabeça-de-lista do PS e ex-presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, de fora do Parlamento.
Conheça a nova composição do Parlamento
A AD conquistou 22.632 votos, correspondentes a 22,90% e elegeu José Cesário. Em segundo lugar ficou o Chega, com 18.067 votos (18,27%). Já o PS viu Santos Silva perder o mandato de deputado ao conseguir apenas ser o terceiro partido mais votado (14,58%). O antigo presidente da Assembleia da República ficou a 4.658 votos de conseguir ser eleito.
A AD venceu nos EUA com 20,11%, à frente do Chega (11,17%) e PS (10,89%). A coligação ganhou também no Canadá (19,64%), seguida de PS (14,26%) e Chega (11,05%), bem como nos restantes países da América, onde obteve 34,46% contra 13,18% dos socialistas e 6,29% do Chega.
A AD saiu também vitoriosa na China, com 37,45%, à frente do PS (12,1%) e Chega (5,36%), bem como nos restantes países da Ásia e Oceania, onde obteve 31,5% contra 13,38% do PS e 8,05% do Chega.
O Chega venceu no Brasil, país onde alcançou 24,61%, batendo a AD, que obteve 20,45%. O PS apenas conseguiu 18,07%.
Nas eleições de 2022, PSD e PS elegeram um deputado cada pelo círculo de fora da Europa.
Com o apuramento dos votos dos emigrantes, a AD alcançou um total de 1.814.021 votos (28,02%), que lhe valem 77 mandatos, aos quais se somam os 52.992 votos (0,82%) da coligação Mais Madeira, que elegeu três deputados.
O PS obteve 1.812.469 votos (28,00%), elegendo 78 deputados, enquanto o Chega alcançou 1.169.836 votos (18,07%), conquistando 50 assentos parlamentares.
Segue-se a Iniciativa Liberal (319.685 votos, 4,94% e oito mandatos), o Bloco de Esquerda (282.314 votos, 4,36% e cinco deputados), CDU (205.436 votos, 3,17% e quatro deputados), o Livre (204.676 votos, 3,16% e quatro mandatos) e o PAN (126.085 votos, 1,95% e um mandato).
Conheça a nova composição do Parlamento
A AD venceu nos EUA com 20,11%, à frente do Chega (11,17%) e PS (10,89%). A coligação ganhou também no Canadá (19,64%), seguida de PS (14,26%) e Chega (11,05%), bem como nos restantes países da América, onde obteve 34,46% contra 13,18% dos socialistas e 6,29% do Chega.
A AD saiu também vitoriosa na China, com 37,45%, à frente do PS (12,1%) e Chega (5,36%), bem como nos restantes países da Ásia e Oceania, onde obteve 31,5% contra 13,38% do PS e 8,05% do Chega.
O Chega venceu no Brasil, país onde alcançou 24,61%, batendo a AD, que obteve 20,45%. O PS apenas conseguiu 18,07%.
Nas eleições de 2022, PSD e PS elegeram um deputado cada pelo círculo de fora da Europa.
Com o apuramento dos votos dos emigrantes, a AD alcançou um total de 1.814.021 votos (28,02%), que lhe valem 77 mandatos, aos quais se somam os 52.992 votos (0,82%) da coligação Mais Madeira, que elegeu três deputados.
O PS obteve 1.812.469 votos (28,00%), elegendo 78 deputados, enquanto o Chega alcançou 1.169.836 votos (18,07%), conquistando 50 assentos parlamentares.
Segue-se a Iniciativa Liberal (319.685 votos, 4,94% e oito mandatos), o Bloco de Esquerda (282.314 votos, 4,36% e cinco deputados), CDU (205.436 votos, 3,17% e quatro deputados), o Livre (204.676 votos, 3,16% e quatro mandatos) e o PAN (126.085 votos, 1,95% e um mandato).
