Notícia
Vogal Lídia Brás Dias deixa Comissão Executiva do CDS-PP
"Os motivos são vários, num quadro de afastamento político do partido a nível local e de manifesta indisponibilidade pessoal para continuar", justificou.
24 de Março de 2021 às 21:31
A vogal da Comissão Executiva do CDS-PP Lídia Brás Dias demitiu-se na quarta-feira do órgão mais restrito da direção, confirmou hoje a própria à agência Lusa.
A dirigente, que é vereadora da Educação e Cultura na Câmara Municipal de Braga, confirmou a sua demissão e manifestou também "indisponibilidade pessoal e política de continuar num terceiro mandato" naquela autarquia.
"Os motivos são vários, num quadro de afastamento político do partido a nível local e de manifesta indisponibilidade pessoal para continuar", justificou.
Lídia Brás Dias foi eleita vogal da Comissão Executiva do CDS-PP, órgão mais restrito da direção centrista, no congresso de janeiro do ano passado.
No Conselho Nacional do último sábado, o presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, anunciou que "todos os membros" da direção do partido "serão candidatos nas próximas eleições autárquicas, mostrando o seu total compromisso com o partido e a sua absoluta disponibilidade para contribuir para o sucesso do CDS".
Depois de várias saídas de membros da direção no início do ano, que começou com a demissão do ex-vice-presidente Filipe Lobo d'Ávila, em 5 de março foram aprovados em Conselho Nacional os novos dirigentes, entre os quais o vice-presidente Pedro Melo e uma dezena de vogais da Comissão Política Nacional.
A dirigente, que é vereadora da Educação e Cultura na Câmara Municipal de Braga, confirmou a sua demissão e manifestou também "indisponibilidade pessoal e política de continuar num terceiro mandato" naquela autarquia.
Lídia Brás Dias foi eleita vogal da Comissão Executiva do CDS-PP, órgão mais restrito da direção centrista, no congresso de janeiro do ano passado.
No Conselho Nacional do último sábado, o presidente do CDS-PP, Francisco Rodrigues dos Santos, anunciou que "todos os membros" da direção do partido "serão candidatos nas próximas eleições autárquicas, mostrando o seu total compromisso com o partido e a sua absoluta disponibilidade para contribuir para o sucesso do CDS".
Depois de várias saídas de membros da direção no início do ano, que começou com a demissão do ex-vice-presidente Filipe Lobo d'Ávila, em 5 de março foram aprovados em Conselho Nacional os novos dirigentes, entre os quais o vice-presidente Pedro Melo e uma dezena de vogais da Comissão Política Nacional.