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Trabalhistas de Israel reclamam direito de constituir governo

O trabalhista Isaac Herzog, principal dirigente da coligação de centro-esquerda União Sionista, disse esta terça-feira à noite que os resultados das eleições legislativas permitem-lhe ser o futuro primeiro-ministro de Israel.

17 de Março de 2015 às 23:46
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"Vou fazer tudo para formar um verdadeiro governo social em Israel", disse aos seus apoiantes reunidos em Telavive, quando as sondagens à boca das urnas o colocam lado a lado o partido do primeiro-ministro cessante, Benjamin Netanyahu.

 

As sondagens divulgadas pelos canais 1 e 10 da televisão israelita mostram que o Likud está empatado com o Campo Sionista, coligação formada pelos partidos Trabalhista e Hatnuá, centrista, com 27 lugares cada.

 

Por outro lado, as sondagens situam em terceiro lugar a Lista Árabe Comum, que pode eleger entre 12 a 14 deputados, e em quarto lugar os centristas laicos do Yesh Atid (Há Futuro), do ex-ministro das Finanças, Yair Lapid, com entre 11 e 12 deputados.

 

O grande derrotado seria o partido ultra direitista Lugar Judeu, de Naftali Bennet, creditado com oito a nove lugares no futuro parlamento, abaixo inclusive do novo partido Kulanu, de centro direita, resultante de uma cisão no Likud preparada para estas eleições, que, com 10 lugares, converte-se no fiel da balança para a formação do governo.

 

Na parte de baixo das projecções aparecem os ultra-ortodoxos do Judaísmo Unido da Tora e do Shas, cada um com seis a sete lugares, os pacifistas do Meretz, com cinco, e os ultranacionalistas do Israel Beitenu, com cinco.

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