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TAP: Costa escuda Galamba da comissão de inquérito por não tutelar empresa na altura
O primeiro-ministro sublinhou que o objeto da comissão de inquérito é a gestão da TAP entre 2020 e 2022 e frisou que nesse período João Galamba era secretário de Estado da Energia.
O primeiro-ministro defendeu esta sexta-feira que o atual ministro das Infraestruturas não tutelava a TAP no período sobre o qual incide a comissão parlamentar de inquérito (CPI). Assim, diz António Costa, "não vejo o que João Galamba tenha a ver com o que aconteceu na TAP entre 2020 e 2022".
Costa respondia a questões dos jornalistas sobre as audições de Frederico Pinheiro, ex-adjunto de Galamba exonerado pelo ministro, e do próprio João Galamba, que serão ouvidos pela comissão de inquérito na próxima semana.
O líder do Governo começou por considerar que "a CPI tem evoluído naquilo que analisa e, sobretudo, a atenção da comunicação social tem se desviado daquilo que era o objeto da CPI e tem-se debruçado sobre cada depoimento, cada documento, cada comentário que se faz".
Contudo, sublinhou, "a CPI abrange um período de 2020 a 2022. Nessa altura, João Galamba era secretário de Estado da Energia. Não vejo o que tenha a ver com o que aconteceu na TAP entre 2020 e 2022".
Costa insistiu ainda na ideia de que não deve comentar o caso por uma questão de respeito pela Assembleia da República. "Devo respeitar a AR. Que é, aliás, o que todos deviam fazer. E respeitar a AR é deixar a comissão parlamentar de inquérito prosseguir o seu trabalho e depois, quando houver conclusões, tirar as ilações que sejam necessárias".
Costa respondia a questões dos jornalistas sobre as audições de Frederico Pinheiro, ex-adjunto de Galamba exonerado pelo ministro, e do próprio João Galamba, que serão ouvidos pela comissão de inquérito na próxima semana.
Contudo, sublinhou, "a CPI abrange um período de 2020 a 2022. Nessa altura, João Galamba era secretário de Estado da Energia. Não vejo o que tenha a ver com o que aconteceu na TAP entre 2020 e 2022".
Costa insistiu ainda na ideia de que não deve comentar o caso por uma questão de respeito pela Assembleia da República. "Devo respeitar a AR. Que é, aliás, o que todos deviam fazer. E respeitar a AR é deixar a comissão parlamentar de inquérito prosseguir o seu trabalho e depois, quando houver conclusões, tirar as ilações que sejam necessárias".