Notícia
Sondagem: Pedro Nuno Santos é o ministro que gera mais anticorpos
O ministro das Infraestruturas até viu melhorada a perceção no barómetro, face a agosto, mas não o suficiente: destaca-se como o ministro com "pior" desempenho, na opinião dos inquiridos, apesar de, em menor número, também ser visto como o "melhor".
Pedro Nuno Santos é considerado o pior ministro do Governo por 12,2% dos inquiridos do barómetro de setembro da Intercampus para o Negócios, o Correio da Manhã e a CMTV, deixando a larga distância os restantes membros do executivo. Mas, embora com muito menor percentagem, é também o ministro cujo desempenho mais agradou a inquiridos desta sondagem (5,3%).
A diferença negativa entre estas duas perspetivas opostas, de -7,2 pontos percentuais — a maior entre todos os ministros — até foi mais dilatada no mês passado (-11,6 p.p.), quando Pedro Nuno Santos já era o ministro com "saldo de opiniões" mais desfavorável — "pior ministro" para 15,2% dos inquiridos e "melhor" para 3,6%.
Em termos de opiniões negativas, o ministro das Infraestruturas e da Habitação só era ultrapassado em agosto por Marta Temido (vista então por 18% como a pior ministra), mas a antiga responsável pela pasta da Saúde, que se demitiu no final desse mês, tinha também 14,9% dos inquiridos a colocá-la no topo das preferências. Saindo Marta Temido do elenco governativo, é Pedro Nuno Santos que fica a liderar o ranking dos "descontentes".
O segundo governante que mais é visto em setembro como "pior ministro" é agora Fernando Medina (4,3%), mas o saldo é positivo para o ministro das Finanças — o preferido de 4,8% dos inquiridos.
O saldo mais positivo cabe mais uma vez a Mariana Vieira da Silva, tal como já tinha acontecido em agosto. O barómetro mostra que a ministra da Presidência é vista como a "melhor" por 4,8% (eram 6,1% no mês passado) e a "pior" por apenas 0,2% (contra 0,7% de agosto).
Só João Gomes Cravinho, ministro dos Negócios Estrangeiros, consegue ter menos opiniões negativas (0%), e Pedro Adão e Silva, ministro da Cultura, consegue igual a Mariana Vieira da Silva (0,2%). Estes dois ministros têm também saldo positivo.
FICHA TÉCNICA
Objetivo: Sondagem realizada pela Intercampus para a CMTV, com o objetivo de conhecer a opinião dos portugueses sobre diversos temas da política nacional, incluindo a intenção de voto em eleições legislativas. Universo: População portuguesa, com 18 e mais anos de idade, eleitoralmente recenseada, residente em Portugal Continental. Amostra: A amostra é constituída por 606 entrevistas, com distribuição proporcional por género, idade e região. Recolha da Informação: A informação foi recolhida através de entrevista telefónica, em total privacidade. Os trabalhos de campo decorreram de 9 a 15 de Setembro de 2022. Margem de Erro: O erro máximo de amostragem deste estudo, para um intervalo de confiança de 95%, é de 4,0%. Taxa de Resposta: A taxa de resposta obtida neste estudo foi de: 62,1%.
A diferença negativa entre estas duas perspetivas opostas, de -7,2 pontos percentuais — a maior entre todos os ministros — até foi mais dilatada no mês passado (-11,6 p.p.), quando Pedro Nuno Santos já era o ministro com "saldo de opiniões" mais desfavorável — "pior ministro" para 15,2% dos inquiridos e "melhor" para 3,6%.
O segundo governante que mais é visto em setembro como "pior ministro" é agora Fernando Medina (4,3%), mas o saldo é positivo para o ministro das Finanças — o preferido de 4,8% dos inquiridos.
O saldo mais positivo cabe mais uma vez a Mariana Vieira da Silva, tal como já tinha acontecido em agosto. O barómetro mostra que a ministra da Presidência é vista como a "melhor" por 4,8% (eram 6,1% no mês passado) e a "pior" por apenas 0,2% (contra 0,7% de agosto).
Só João Gomes Cravinho, ministro dos Negócios Estrangeiros, consegue ter menos opiniões negativas (0%), e Pedro Adão e Silva, ministro da Cultura, consegue igual a Mariana Vieira da Silva (0,2%). Estes dois ministros têm também saldo positivo.
FICHA TÉCNICA
Objetivo: Sondagem realizada pela Intercampus para a CMTV, com o objetivo de conhecer a opinião dos portugueses sobre diversos temas da política nacional, incluindo a intenção de voto em eleições legislativas. Universo: População portuguesa, com 18 e mais anos de idade, eleitoralmente recenseada, residente em Portugal Continental. Amostra: A amostra é constituída por 606 entrevistas, com distribuição proporcional por género, idade e região. Recolha da Informação: A informação foi recolhida através de entrevista telefónica, em total privacidade. Os trabalhos de campo decorreram de 9 a 15 de Setembro de 2022. Margem de Erro: O erro máximo de amostragem deste estudo, para um intervalo de confiança de 95%, é de 4,0%. Taxa de Resposta: A taxa de resposta obtida neste estudo foi de: 62,1%.
