Notícia
Seis luso-descendentes na corrida ao Congresso dos EUA
David Valadão, Devin Nunes, Jim Costa, Johnny Tacherra, David Martins e Pat Toomey são os descendentes de portugueses que concorrem à Câmara dos Representantes e ao Senado norte-americano.
04 de Novembro de 2016 às 09:17
Cinco políticos luso-descendentes concorrem à Câmara dos Representantes dos Estados Unidos e um concorre ao Senado na próxima eleição de 8 de Novembro.
Na Califórnia, os republicanos David Valadão e Devin Nunes procuram ser reeleitos para a Câmara dos Representantes, bem como o Democrata Jim Costa, que defronta outro descendente de açorianos, Johnny Tacherra.
No estado de Nova Iorque, David Martins concorre para congressista pela primeira vez, depois de ser senador estadual pelos republicanos.
No Senado, Pat Toomey, que é neto de imigrantes açorianos, é o único luso-descendente na corrida à câmara alta do Congresso dos EUA.
Toomey, que foi congressista pelo estado da Pensilvânia por três mandatos, entre 1999 e 2005, termina agora o seu primeiro mandato de seis anos como senador.
Toomey tem um caminho difícil para a reeleição: depois de meses virtualmente empatado com a candidata democrata, Katie McGinty, a última sondagem, de 1 de Novembro, mostra McGinty com uma vantagem de 47 pontos para os 35 de Toomey.
Devin Nunes, o luso-descendente mais bem colocado no Congresso, onde lidera o Comité dos Serviços de Informação, nunca comentou a candidatura de Donald Trump, mas disse que votaria na escolha do seu partido.
Nunes, que defronta Louie J. Campos, lidera as sondagens e deve ser reeleito para o 22.o distrito.
O mesmo acontece com David Valadão, que anunciou que não vai votar em Donald Trump ou Hillary Clinton, e que lidera nos estudos de opinião contra o candidato latino Emilio Huerta, apesar de 71 por cento dos eleitores do seu distrito, o 21o, terem origem latina.
Ainda na Califórnia, Johnny Tacherra enfrenta, pela terceira vez consecutiva, o luso-descendente Jim Costa na corrida pelo 16.o distrito da Califórnia.
Costa é eleito por este distrito desde 2004 e derrotou o republicano Tacherra em 2012 e 2014.
Nas ultimas eleições, no entanto, apenas 1319 votos separaram os dois candidatos, na corrida mais renhida de toda a costa leste. Dois anos depois, segundo a última sondagem, de 15 de Outubro, o republicano segue agora na frente, com uma liderança de oito pontos.
Em Nova Iorque, Jack Martins quer representar o 3.º distrito depois de três mandatos como senador estadual.
Durante o mês de Outubro, recuperou de uma desvantagem nas sondagens superior a 10 pontos para o democrata Thomas Suozzi e está agora dentro da margem de erro.
Se o resultado das eleições replicar o que as sondagens indicam, Portugal será representado na Câmara dos Representantes por três luso-descendentes Republicanos e nenhum Democrata, algo que nunca aconteceu.
Na Califórnia, os republicanos David Valadão e Devin Nunes procuram ser reeleitos para a Câmara dos Representantes, bem como o Democrata Jim Costa, que defronta outro descendente de açorianos, Johnny Tacherra.
No Senado, Pat Toomey, que é neto de imigrantes açorianos, é o único luso-descendente na corrida à câmara alta do Congresso dos EUA.
Toomey, que foi congressista pelo estado da Pensilvânia por três mandatos, entre 1999 e 2005, termina agora o seu primeiro mandato de seis anos como senador.
Toomey tem um caminho difícil para a reeleição: depois de meses virtualmente empatado com a candidata democrata, Katie McGinty, a última sondagem, de 1 de Novembro, mostra McGinty com uma vantagem de 47 pontos para os 35 de Toomey.
#FBF: When you lose a bet to a @Cubs fan after seeing your @Pirates fall short in the wild card game #Buccos https://t.co/FGvutZroIz pic.twitter.com/UFgboXZSyq
— Senator Pat Toomey (@SenToomey) 28 de outubro de 2016
Devin Nunes, o luso-descendente mais bem colocado no Congresso, onde lidera o Comité dos Serviços de Informação, nunca comentou a candidatura de Donald Trump, mas disse que votaria na escolha do seu partido.
Nunes, que defronta Louie J. Campos, lidera as sondagens e deve ser reeleito para o 22.o distrito.
My interview with @TheLeadCNN on terrorism and national security: https://t.co/dlBNZQKlN7 pic.twitter.com/sL7QSrAePj
— Rep. Devin Nunes (@Rep_DevinNunes) 12 de abril de 2016
O mesmo acontece com David Valadão, que anunciou que não vai votar em Donald Trump ou Hillary Clinton, e que lidera nos estudos de opinião contra o candidato latino Emilio Huerta, apesar de 71 por cento dos eleitores do seu distrito, o 21o, terem origem latina.
Did you know Valley veterans & their families can dial 211 anytime to access helpful resources? #MissionUnited pic.twitter.com/eTT4kbYTFQ
— Rep. David Valadao (@RepDavidValadao) 2 de maio de 2016
Ainda na Califórnia, Johnny Tacherra enfrenta, pela terceira vez consecutiva, o luso-descendente Jim Costa na corrida pelo 16.o distrito da Califórnia.
Made it official today! Filed my papers to be on the ballot for #CA16! #559vote pic.twitter.com/eYotTTEoXs
— Johnny Tacherra (@Vote4Tacherra) 9 de março de 2016
Costa é eleito por este distrito desde 2004 e derrotou o republicano Tacherra em 2012 e 2014.
Great to be on @GreatDayKMPH this morning, we talked about the need to pass a spending bill, #Zika, and CA water. pic.twitter.com/1GbkFs3KOz
— Rep. Jim Costa (@RepJimCosta) 14 de setembro de 2016
Nas ultimas eleições, no entanto, apenas 1319 votos separaram os dois candidatos, na corrida mais renhida de toda a costa leste. Dois anos depois, segundo a última sondagem, de 15 de Outubro, o republicano segue agora na frente, com uma liderança de oito pontos.
Em Nova Iorque, Jack Martins quer representar o 3.º distrito depois de três mandatos como senador estadual.
In the green room at the News 12 studio getting ready for the @News12LI #NY03 debate. pic.twitter.com/PpeVfkRd1g
— Jack Martins (@MartinsNY3) 26 de outubro de 2016
Durante o mês de Outubro, recuperou de uma desvantagem nas sondagens superior a 10 pontos para o democrata Thomas Suozzi e está agora dentro da margem de erro.
Se o resultado das eleições replicar o que as sondagens indicam, Portugal será representado na Câmara dos Representantes por três luso-descendentes Republicanos e nenhum Democrata, algo que nunca aconteceu.
