Notícia
PS acusa nova liderança do PSD de "profundo fanatismo pela desregulação do mercado"
O secretário-geral adjunto do PS acusou a nova liderança do PSD, encabeçada por Luís Montenegro, de viver obcecada com o mercado.
28 de Agosto de 2022 às 16:52
O secretário-geral adjunto do PS, João Torres, disse este domingo que a nova liderança do PSD tem "um profundo fanatismo pela desregulação do mercado" e acusou o maior partido da oposição de estar a perder a doutrina social.
"A forma melhor de ilustrar é o conjunto de propostas que o PSD apresentou ao país", afirmou o dirigente socialista, especificando: "Há uma em particular que revela bem que o PSD é um partido que hoje está do lado da caridadezinha e não da justiça social, que é o vale alimentar para mitigar a crise inflacionista", disse.
João Torres falava na festa/comício do PS/Madeira, que decorre na freguesia da Madalena do Mar, concelho da Ponta do Sol, zona oeste da ilha, e que marca a reentrada política da estrutura regional do partido, liderada por Sérgio Gonçalves, após as férias de verão.
O secretário-geral adjunto do PS acusou a nova liderança do PSD, encabeçada por Luís Montenegro, de viver obcecada com o mercado.
"Tem, de facto, um profundo fanatismo pelo mercado, um profundo fanatismo pela desregulação do mercado, perdendo aquela que é a doutrina social que naturalmente convoca todos aqueles que são verdadeiramente socialistas ou social-democratas", declarou.
João Torres disse que, pelo contrário, a justiça social é "absolutamente decisiva" para o PS, sublinhando que o partido tem procurado ao longo dos últimos anos valorizar os salários, as pensões e o rendimento em geral das pessoas, ao passo que "o maior partido da oposição tem estado do lado errado da História".
Na intervenção na Festa de Verão do PS/Madeira, evento no qual participam milhares de pessoas, o dirigente socialista apresentou três mensagens da estrutura nacional: solidariedade, incentivo e compromisso.
"Compromisso de continuar a lutar pela autonomia, pelas condições e pelos investimentos que a República pode e deve fazer na Região Autónoma da Madeira", explicou, reforçando: "O Partido Socialista, na governação da República, vai continuar a lutar pela liberdade, pela igualdade, pela justiça, porque são os valores identitários e fundamentais aos quais nós nunca viramos as costas", acrescentou.
João Torres realçou também o incentivo do partido ao líder da estrutura insular, Sérgio Gonçalves, vincando que pode "contar com todo o PS" para os desafios que vai enfrentar, nomeadamente as eleições legislativas regionais de 2023.
"Algo de novo acontecerá se no próximo ano, a partir da Madeira, houver um novo horizonte de esperança", declarou.
O PS é o maior partido da oposição na Região Autónoma da Madeira, onde o governo regional sempre foi liderado pelo PSD e, desde 2019, em coligação com o CDS-PP.
"A forma melhor de ilustrar é o conjunto de propostas que o PSD apresentou ao país", afirmou o dirigente socialista, especificando: "Há uma em particular que revela bem que o PSD é um partido que hoje está do lado da caridadezinha e não da justiça social, que é o vale alimentar para mitigar a crise inflacionista", disse.
O secretário-geral adjunto do PS acusou a nova liderança do PSD, encabeçada por Luís Montenegro, de viver obcecada com o mercado.
"Tem, de facto, um profundo fanatismo pelo mercado, um profundo fanatismo pela desregulação do mercado, perdendo aquela que é a doutrina social que naturalmente convoca todos aqueles que são verdadeiramente socialistas ou social-democratas", declarou.
João Torres disse que, pelo contrário, a justiça social é "absolutamente decisiva" para o PS, sublinhando que o partido tem procurado ao longo dos últimos anos valorizar os salários, as pensões e o rendimento em geral das pessoas, ao passo que "o maior partido da oposição tem estado do lado errado da História".
Na intervenção na Festa de Verão do PS/Madeira, evento no qual participam milhares de pessoas, o dirigente socialista apresentou três mensagens da estrutura nacional: solidariedade, incentivo e compromisso.
"Compromisso de continuar a lutar pela autonomia, pelas condições e pelos investimentos que a República pode e deve fazer na Região Autónoma da Madeira", explicou, reforçando: "O Partido Socialista, na governação da República, vai continuar a lutar pela liberdade, pela igualdade, pela justiça, porque são os valores identitários e fundamentais aos quais nós nunca viramos as costas", acrescentou.
João Torres realçou também o incentivo do partido ao líder da estrutura insular, Sérgio Gonçalves, vincando que pode "contar com todo o PS" para os desafios que vai enfrentar, nomeadamente as eleições legislativas regionais de 2023.
"Algo de novo acontecerá se no próximo ano, a partir da Madeira, houver um novo horizonte de esperança", declarou.
O PS é o maior partido da oposição na Região Autónoma da Madeira, onde o governo regional sempre foi liderado pelo PSD e, desde 2019, em coligação com o CDS-PP.