Notícia
Marques Mendes sugere Carlos Moedas para Lisboa e Paulo Rangel para o Porto
O antigo líder do PSD avançou este domingo com os nomes de Carlos Moedas e Paulo Rangel para candidatos dos sociais-democratas nas eleições autárquicas em Lisboa e Porto, respetivamente.
03 de Janeiro de 2021 às 21:23
No seu habitual espaço de comentário na SIC, Luís Marques Mendes deixou duas sugestões para encabeçarem as listas do PSD nas eleições autárquicas deste ano.
O antigo presidente dos sociais-democratas avançou os nomes de Carlos Moedas para a autarquia de Lisboa e de Paulo Rangel para a Câmara do Porto.
Marques Mendes considera que o PSD tem uma "grande oportunidade" para recuperar algumas autarquias, recordando que o partido "laranja" conta atualmente com apenas 98 câmaras contra 160 do PS.
Mas, sublinha, para isso acontecer "o PSD precisa de lançar candidatos fortes, sobretudo para Lisboa e Porto". E, prosseguiu, Carlos Moedas, em Lisboa, e Paulo Rangel, no Porto, "seriam dois candidatos fortes e mobilizadores". Mas, ressalvou, "não faço ideia sequer se eles querem".
Ainda sobre a política nacional, o comentador vê uma eventual crise política no final do ano como "possível" mas "não provável". Isto porque, sustenta, se o PCP "falhar as autárquicas" poderá ter medo de ser penalizado numas eleições antecipadas abrindo uma crise política e se as eleições municipais "correrem bem" aos comunistas estes "ganham espaço de manobra" em sede de discussão do Orçamento.
Sobre as presidenciais do próximo dia 24 de janeiro, Marques Mendes considera que a grande dúvida é se Ana Gomes fica em segundo, à frente de André Ventura. E, acrescenta, o líder do Chega tem contado com a "ajuda" da esquerda e da direita.
"A esquerda e a direita andam a fazer-lhe a campanha. Como se viu esta semana na decisão sobre a substituição de Ventura como deputado. Uma decisão que é um desastre jurídico e político", rematou.
O antigo presidente dos sociais-democratas avançou os nomes de Carlos Moedas para a autarquia de Lisboa e de Paulo Rangel para a Câmara do Porto.
Mas, sublinha, para isso acontecer "o PSD precisa de lançar candidatos fortes, sobretudo para Lisboa e Porto". E, prosseguiu, Carlos Moedas, em Lisboa, e Paulo Rangel, no Porto, "seriam dois candidatos fortes e mobilizadores". Mas, ressalvou, "não faço ideia sequer se eles querem".
Ainda sobre a política nacional, o comentador vê uma eventual crise política no final do ano como "possível" mas "não provável". Isto porque, sustenta, se o PCP "falhar as autárquicas" poderá ter medo de ser penalizado numas eleições antecipadas abrindo uma crise política e se as eleições municipais "correrem bem" aos comunistas estes "ganham espaço de manobra" em sede de discussão do Orçamento.
Sobre as presidenciais do próximo dia 24 de janeiro, Marques Mendes considera que a grande dúvida é se Ana Gomes fica em segundo, à frente de André Ventura. E, acrescenta, o líder do Chega tem contado com a "ajuda" da esquerda e da direita.
"A esquerda e a direita andam a fazer-lhe a campanha. Como se viu esta semana na decisão sobre a substituição de Ventura como deputado. Uma decisão que é um desastre jurídico e político", rematou.