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Marcelo agradece "100 anos de vida, de obra e de serviço" de Adriano Moreira
Adriano Moreira morreu este domingo. O político, académico e advogado atravessou dois regimes, com maior longevidade política da história democrática.
"Durante 100 anos foi quase tudo", afirmou este domingo o Presidente da República numa curta declaração sobre a morte de Adriano Moreira.
"Académico, mestre de civis e militares, lutador pela liberdade e democracia, reformador impossível da ditadura, exilado, regressado, presidente de um partido político, conselheiro de Estado", lembrou Marcelo Rebelo de Sousa numa em Belém.
Adriano Moreira morreu este domingo aos 100 anos, foi ministro do Ultramar de Salazar, deputado e presidente do CDS. "Atravessou dois regimes, andou pelo mundo, deixando discípulos defendendo a nossa língua, a nossa cultura a nossa pátria comum", sublinhou o chefe de Estado que condecorou Adriano Moreira com a Grã-Cruz da Ordem de Camões, antes de completar 100 anos em 6 de setembro.
"Académico, mestre de civis e militares, lutador pela liberdade e democracia, reformador impossível da ditadura, exilado, regressado, presidente de um partido político, conselheiro de Estado", lembrou Marcelo Rebelo de Sousa numa em Belém.
"Sempre com inteligência, com brilho com tenacidade, com orgulho transmontano, com orgulho português, os portugueses agradecem-lhe 100 anos de vida, 100 anos de obra, 100 anos de serviço a Portugal", concluiu o Presidente.