Notícia
Goucha e Fernando Santos entre 100 personalidades que apoiam manifesto do PSD
A lista inclui nomes de várias áreas da sociedade, como a escritora Margarida Rebelo Pinto, o maestro Rui Massena ou o ator Pedro Granger.
15 de Dezembro de 2023 às 09:44
O PSD anunciou esta sexta-feira que "mais de 100 personalidades independentes representativas de todos os setores da sociedade portuguesa" assinaram o manifesto "Uma Alternativa Reformista e Moderada", que em 10 pontos apresenta o projeto político do líder social-democrata, Luís Montenegro, para as eleições de 10 de março. O apresentador Manuel Luís Goucha, o antigo selecionador de futebol Fernando Santos e o médico Fernando Póvoas estão entre os signatários do documento.
Os antigos governantes de executivos socialistas Daniel Bessa e António Nogueira Leite e outros que integraram governos PSD como Faria de Oliveira, Miguel Cadilhe e Luís Filipe Pereira são também signatários, numa lista que inclui nomes de várias áreas da sociedade, como a escritora Margarida Rebelo Pinto, o maestro Rui Massena ou o ex-bastonário da Ordem dos Médicos Miguel Guimarães.
A lista integra ainda personalidades como o antigo diretor de campanha a Belém de Cavaco Silva Alexandre Relvas, o advogado e irmão do Presidente da República Pedro Rebelo de Sousa e vários coordenadores do Conselho Estratégico Nacional do PSD, como a dirigente estudantil Ana Gabriela Cabilhas ou a gestora Cristina Vaz Tomé, entre outros.
O antigo selecionador nacional de futebol António Oliveira, o neurocirurgião Manuel Cunha e Sá, o economista João Moreira Rato o advogado João Taborda da Gama ou o investigador em segurança social Jorge Bravo são também subscritores. Manuel Pinto Abreu, professor universitário e especialista em assuntos do mar, Óscar Afonso, professor universitário de economia, o ator Pedro Granger ou o antigo hoquista Vítor Hugo fazem também parte desta lista.
"Os signatários manifestam a convicção de que é possível e necessária a mudança para uma alternativa reformista e moderada de Governo que aspire a uma nova ambição para Portugal com os desígnios de retomar níveis elevados de crescimento que coloquem o país entre os melhores da Europa e acima daqueles com que atualmente nos comparamos", refere o primeiro ponto do texto.
A implementação de "uma cultura política e governação com elevada exigência ética, integridade e responsabilidade política, respeito pela separação de poderes, e empenho na credibilidade e capacidade das instituições e no combate à corrupção e tráfico de influências" é outro dos pontos do manifesto, bem como o repúdio por "extremismos ou populismos de qualquer ponto do espetro ideológico ou partidário".
Os signatários pedem a esta alternativa "uma forte consciência social", mas também "complementaridade das iniciativas e ofertas pública, privada e social" em áreas como a saúde, educação e habitação, bem como um "compromisso firme com a pertença à União Europeia, ao Euro e à NATO".
O manifesto apela ainda a um próximo Governo liderado pelo PSD que "assuma o compromisso com a gestão sustentável das finanças públicas, em que o equilíbrio orçamental e redução da dívida pública sejam condições e meios indispensáveis que devem ser prosseguidos de modo saudável", bem como "estabilidade política construída em diálogo aberto".
Os antigos governantes de executivos socialistas Daniel Bessa e António Nogueira Leite e outros que integraram governos PSD como Faria de Oliveira, Miguel Cadilhe e Luís Filipe Pereira são também signatários, numa lista que inclui nomes de várias áreas da sociedade, como a escritora Margarida Rebelo Pinto, o maestro Rui Massena ou o ex-bastonário da Ordem dos Médicos Miguel Guimarães.
O antigo selecionador nacional de futebol António Oliveira, o neurocirurgião Manuel Cunha e Sá, o economista João Moreira Rato o advogado João Taborda da Gama ou o investigador em segurança social Jorge Bravo são também subscritores. Manuel Pinto Abreu, professor universitário e especialista em assuntos do mar, Óscar Afonso, professor universitário de economia, o ator Pedro Granger ou o antigo hoquista Vítor Hugo fazem também parte desta lista.
"Os signatários manifestam a convicção de que é possível e necessária a mudança para uma alternativa reformista e moderada de Governo que aspire a uma nova ambição para Portugal com os desígnios de retomar níveis elevados de crescimento que coloquem o país entre os melhores da Europa e acima daqueles com que atualmente nos comparamos", refere o primeiro ponto do texto.
A implementação de "uma cultura política e governação com elevada exigência ética, integridade e responsabilidade política, respeito pela separação de poderes, e empenho na credibilidade e capacidade das instituições e no combate à corrupção e tráfico de influências" é outro dos pontos do manifesto, bem como o repúdio por "extremismos ou populismos de qualquer ponto do espetro ideológico ou partidário".
Os signatários pedem a esta alternativa "uma forte consciência social", mas também "complementaridade das iniciativas e ofertas pública, privada e social" em áreas como a saúde, educação e habitação, bem como um "compromisso firme com a pertença à União Europeia, ao Euro e à NATO".
O manifesto apela ainda a um próximo Governo liderado pelo PSD que "assuma o compromisso com a gestão sustentável das finanças públicas, em que o equilíbrio orçamental e redução da dívida pública sejam condições e meios indispensáveis que devem ser prosseguidos de modo saudável", bem como "estabilidade política construída em diálogo aberto".