Notícia
CDS vai ter um "canal" de televisão na Internet
"Canal" estará disponível através do YouTube nas várias redes sociais.
09 de Março de 2018 às 12:17
O dirigente e porta-voz do CDS-PP, João Almeida, será o coordenador da CDS TV, o "canal" do partido na Internet, a ser lançado no 27.º congresso centrista, que começa no sábado em Lamego.
Na primeira emissão do "canal", que estará disponível através do YouTube nas várias redes sociais, a presidente do partido, Assunção Cristas, ocupa o lugar 'pivot' explicando o objectivo de "mostrar a actividade diária" do partido, com "programas, entrevistas e emissões em directo".
A criação da CDS TV consta da moção global ao Congresso de Assunção Cristas, enquadrada numa estratégia para um "partido que está próximo das pessoas".
Na moção "CDS - Um passo à frente", a líder centrista reitera que o partido deve disputar as eleições europeias e as legislativas em listas próprias, e defende a necessidade de saber cativar os jovens, que "porventura têm um voto mais livre", assim como todos aqueles que têm disponibilidade para "outro tipo de militância, uma militância digital".
"Este é o grande desafio do CDS: fiel aos seus princípios fundadores, retirar os rótulos que foram sendo colados injustamente ao nosso partido, e deixar que, de forma mais livre, sem preconceitos e pré-entendimentos, se possa olhar para o CDS de hoje pelas suas propostas e pelos seus protagonistas", argumenta.
A líder centrista afirma querer "um CDS que já não é visto como partido 'dos ricos', 'dos patrões' ou 'dos quadros', mas é o partido de todos, de todas as idades, homens e mulheres, rapazes e raparigas, que valorizam mais o trabalho, o mérito, as ideias, o afinco, a credibilidade, e, sobretudo, a imaginação, a força criativa e o entusiasmo".
Na primeira emissão do "canal", que estará disponível através do YouTube nas várias redes sociais, a presidente do partido, Assunção Cristas, ocupa o lugar 'pivot' explicando o objectivo de "mostrar a actividade diária" do partido, com "programas, entrevistas e emissões em directo".
Na moção "CDS - Um passo à frente", a líder centrista reitera que o partido deve disputar as eleições europeias e as legislativas em listas próprias, e defende a necessidade de saber cativar os jovens, que "porventura têm um voto mais livre", assim como todos aqueles que têm disponibilidade para "outro tipo de militância, uma militância digital".
"Este é o grande desafio do CDS: fiel aos seus princípios fundadores, retirar os rótulos que foram sendo colados injustamente ao nosso partido, e deixar que, de forma mais livre, sem preconceitos e pré-entendimentos, se possa olhar para o CDS de hoje pelas suas propostas e pelos seus protagonistas", argumenta.
A líder centrista afirma querer "um CDS que já não é visto como partido 'dos ricos', 'dos patrões' ou 'dos quadros', mas é o partido de todos, de todas as idades, homens e mulheres, rapazes e raparigas, que valorizam mais o trabalho, o mérito, as ideias, o afinco, a credibilidade, e, sobretudo, a imaginação, a força criativa e o entusiasmo".