Notícia
Autárquicas: Rodrigues dos Santos convicto de que CDS vai manter câmaras que lidera
O CDS-PP lidera atualmente as câmaras municipais de Velas, Ponte de Lima, Albergaria-a-Velha, Vale de Cambra, Santana e Oliveira do Bairro.
01 de Junho de 2021 às 23:58
O presidente do CDS-PP traçou hoje como objetivo para as eleições autárquicas ter um "resultado melhor" do que o alcançado em 2017 e disse ter "a certeza" de que o partido vai manter as câmaras que lidera.
"E eu estou certo que nas eleições autárquicas de 2021 vamos ter mais autarcas e vamos ter um melhor resultado eleitoral do que tivemos no ano de 2017", disse Francisco Rodrigues dos Santos na abertura do Conselho Nacional, órgão máximo do partido entre congressos, que está hoje reunido por videoconferência.
Na intervenção que fez a partir da sede nacional, em Lisboa, perante os jornalistas, o líder democrata-cristão disse também estar "absolutamente convicto" de que o CDS vai "manter as seis câmaras" que lidera.
"Eu atrevo-me a dizer que tenho a certeza que vamos manter as seis câmaras do CDS, para que não haja dúvidas relativas a esse assunto", sublinhou, reiterando que é também objetivo do CDS "retirar a esquerda de poder no maior número de autarquias, aumentar o número de autarcas eleitos do CDS face às eleições de 2017 e reforçar a marca de proximidade do Partido Popular em cada terra".
O CDS-PP lidera atualmente as câmaras municipais de Velas, Ponte de Lima, Albergaria-a-Velha, Vale de Cambra, Santana e Oliveira do Bairro.
O Conselho Nacional do CDS-PP está reunido esta noite para discutir e votar as contas de 2020, bem como os primeiros acordos de coligação para as eleições autárquicas.
Indicando estar "muito confiante" de que o partido vai atingir o objetivo de "ter mais autarcas eleitos do que em 2017", o líder disse que "na noite das eleições autárquicas vai fazer uma avaliação do resultado".
No seu discurso inicial, proferido perante os jornalistas a partir da sede do CDS-PP, em Lisboa, destacou que o partido "combate a esquerda" e sabe "dialogar com o centro e com a direita" e que "este primeiro conjunto de coligações" é "precisamente fruto deste compromisso".
"Portugal precisa hoje de uma alternativa saudável e forte ao PS e de uma clara atitude de oposição e firme à sua quase hegemonia no poder local", frisou, acrescentando que "foi em diálogo com os parceiros tradicionais" que o CDS construiu "projetos autárquicos capazes de afirmar o partido nas autarquias locais, com protagonistas que respondam às necessidades das populações" e apresentará "programas reformistas que visem desenvolver economica e socialmente o país em cada um dos concelhos".
Questionado sobre a candidatura do deputado João Almeida (e que também foi candidato à liderança do partido) à Câmara Municipal de São João da Madeira, em coligação com o PSD, Francisco Rodrigues dos Santos disse que todos os candidatos "são tratados com o máximo apoio, disponibilidade e afetação de meios por parte da direção" e explicou que as coligações só são submetidas à aprovação dos conselheiros nacionais depois de "as formalidade estarem todas preenchidas", inclusivamente que o acordo de coligação esteja assinado.
Por isso, a ratificação das coligações autárquicas é um processo que não se faz "num só golpe" mas "de forma faseada", havendo necessidade de o Conselho Nacional se reunir mais vezes.
Questionado também sobre a notícia da revista Sábado que dá conta de que terá pedido à sua direção, na reunião da Comissão Política de segunda-feira, para "cerrar os dentes" e terá dito que "não há solução" para o CDS, Francisco Rodrigues dos Santos defendeu que o que é dito nos órgãos do partido não deveria ser publicado na imprensa e que as suas palavras estão "manifestamente descontextualizadas".
"É óbvio que o CDS é um partido que tem uma solução muito forte de futuro" e que "está em crescimento", afirmou o presidente centrista, apontando que não manda "recados de fora para dentro" nem fala "em 'off'" e que acredita "na unidade do partido".
"E eu estou certo que nas eleições autárquicas de 2021 vamos ter mais autarcas e vamos ter um melhor resultado eleitoral do que tivemos no ano de 2017", disse Francisco Rodrigues dos Santos na abertura do Conselho Nacional, órgão máximo do partido entre congressos, que está hoje reunido por videoconferência.
"Eu atrevo-me a dizer que tenho a certeza que vamos manter as seis câmaras do CDS, para que não haja dúvidas relativas a esse assunto", sublinhou, reiterando que é também objetivo do CDS "retirar a esquerda de poder no maior número de autarquias, aumentar o número de autarcas eleitos do CDS face às eleições de 2017 e reforçar a marca de proximidade do Partido Popular em cada terra".
O CDS-PP lidera atualmente as câmaras municipais de Velas, Ponte de Lima, Albergaria-a-Velha, Vale de Cambra, Santana e Oliveira do Bairro.
O Conselho Nacional do CDS-PP está reunido esta noite para discutir e votar as contas de 2020, bem como os primeiros acordos de coligação para as eleições autárquicas.
Indicando estar "muito confiante" de que o partido vai atingir o objetivo de "ter mais autarcas eleitos do que em 2017", o líder disse que "na noite das eleições autárquicas vai fazer uma avaliação do resultado".
No seu discurso inicial, proferido perante os jornalistas a partir da sede do CDS-PP, em Lisboa, destacou que o partido "combate a esquerda" e sabe "dialogar com o centro e com a direita" e que "este primeiro conjunto de coligações" é "precisamente fruto deste compromisso".
"Portugal precisa hoje de uma alternativa saudável e forte ao PS e de uma clara atitude de oposição e firme à sua quase hegemonia no poder local", frisou, acrescentando que "foi em diálogo com os parceiros tradicionais" que o CDS construiu "projetos autárquicos capazes de afirmar o partido nas autarquias locais, com protagonistas que respondam às necessidades das populações" e apresentará "programas reformistas que visem desenvolver economica e socialmente o país em cada um dos concelhos".
Questionado sobre a candidatura do deputado João Almeida (e que também foi candidato à liderança do partido) à Câmara Municipal de São João da Madeira, em coligação com o PSD, Francisco Rodrigues dos Santos disse que todos os candidatos "são tratados com o máximo apoio, disponibilidade e afetação de meios por parte da direção" e explicou que as coligações só são submetidas à aprovação dos conselheiros nacionais depois de "as formalidade estarem todas preenchidas", inclusivamente que o acordo de coligação esteja assinado.
Por isso, a ratificação das coligações autárquicas é um processo que não se faz "num só golpe" mas "de forma faseada", havendo necessidade de o Conselho Nacional se reunir mais vezes.
Questionado também sobre a notícia da revista Sábado que dá conta de que terá pedido à sua direção, na reunião da Comissão Política de segunda-feira, para "cerrar os dentes" e terá dito que "não há solução" para o CDS, Francisco Rodrigues dos Santos defendeu que o que é dito nos órgãos do partido não deveria ser publicado na imprensa e que as suas palavras estão "manifestamente descontextualizadas".
"É óbvio que o CDS é um partido que tem uma solução muito forte de futuro" e que "está em crescimento", afirmou o presidente centrista, apontando que não manda "recados de fora para dentro" nem fala "em 'off'" e que acredita "na unidade do partido".