Notícia
António Costa: Universidade de Verão do PSD "mais parecia uma escola de maledicência"
O secretário-geral do PS e primeiro-ministro António Costa respondeu a Passos Coelho, dizendo que o seu antecessor "nada aprendeu e só quer repetir aquilo em que já falhou".
03 de Setembro de 2017 às 20:22
António Costa respondeu este domingo a Pedro Passos Coelho, que encerrou a Universidade de Verão do PSD, acusando o seu antecessor de querer repetir o que falhou.
"Se hoje temos estes resultados, é porque virámos a página da austeridade", disse, ao criticar o PSD de Pedro Passos Coelho, que "nada aprendeu e só quer repetir aquilo em que já falhou" no passado.
"Ainda hoje, ao ouvir o líder da oposição a falar no encerramento daquela Univerdade de Verão" do PSD - "que mais parecia uma escola de maledicência que ocupou a semana" - se verificou "que a receita é sempre a mesma", com o objetivo de "evitar os aumentos salariais e diabolizá-los".
"Devolvemos confiança à sociedade portuguesa. E é com base nessa confiança que os investidores estão hoje a investir e tivemos o maior investimento privado dos últimos 18 anos em Portugal", declarou.
Portugal, segundo António Costa, precisa também de "um bom orçamento" para 2018, dando continuidade às opções políticas que permitiram ao país "estar melhor" do que em 2015, ano em que o líder socialista tomou posse como primeiro-ministro.
"Com base nessa confiança, os investidores estão a investir" mais do que há dois anos, quando o PSD e o CDS estavam no Governo, acrescentou.
O secretário-geral do PS intervinha no Convento de São Francisco, na margem esquerda do rio Mondego, na apresentação da recandidatura do socialista Manuel Machado à presidência da Câmara Municipal de Coimbra, nas eleições de 01 de outubro.
Na sua opinião, estando o PS há menos de dois anos no Governo, com apoio de toda a esquerda parlamentar, pela primeira vez desde o 25 de Abril de 1974, "a realidade desmente os preconceitos ideológicos de quem olhou com desconfiança para esta solução política".
Com o PSD e o CDS a governarem em coligação, entre 2011 e 2015, "o fracasso foi visível", criticou.
"Pagámos todos duramente esta experiência", lamentou António Costa, para afirmar que o país "tem hoje melhor consolidação orçamental e mais crescimento tendo feito a inversão da política que era seguida pela direita e virando a página da austeridade".
Para o líder do PS e primeiro-ministro, "a pior coisa" que Portugal podia fazer "era regredir" nos resultados alcançados desde 2015 e "voltar a ter mais do mesmo".
Importa "dar força e sustentabilidade a esta mudança", por isso, "é não só preciso um bom orçamento" de Estado para o próximo ano, "como é sobretudo precisa uma boa estratégia pós-2020 que dê uma visão de médio prazo ao país", defendeu.
Uma estratégia "onde, de uma vez por todas deixemos de apostar em baixos salários, fragilização de direitos e encerramento de serviços e passemos a apostar naquilo que é essencial", com o país a "valorizar os seus recursos com base no conhecimento e na inovação", frisou.
Para o líder do PS, "essa é a chave no futuro" do país.
"Se hoje temos estes resultados, é porque virámos a página da austeridade", disse, ao criticar o PSD de Pedro Passos Coelho, que "nada aprendeu e só quer repetir aquilo em que já falhou" no passado.
"Devolvemos confiança à sociedade portuguesa. E é com base nessa confiança que os investidores estão hoje a investir e tivemos o maior investimento privado dos últimos 18 anos em Portugal", declarou.
Portugal, segundo António Costa, precisa também de "um bom orçamento" para 2018, dando continuidade às opções políticas que permitiram ao país "estar melhor" do que em 2015, ano em que o líder socialista tomou posse como primeiro-ministro.
"Com base nessa confiança, os investidores estão a investir" mais do que há dois anos, quando o PSD e o CDS estavam no Governo, acrescentou.
O secretário-geral do PS intervinha no Convento de São Francisco, na margem esquerda do rio Mondego, na apresentação da recandidatura do socialista Manuel Machado à presidência da Câmara Municipal de Coimbra, nas eleições de 01 de outubro.
Na sua opinião, estando o PS há menos de dois anos no Governo, com apoio de toda a esquerda parlamentar, pela primeira vez desde o 25 de Abril de 1974, "a realidade desmente os preconceitos ideológicos de quem olhou com desconfiança para esta solução política".
Com o PSD e o CDS a governarem em coligação, entre 2011 e 2015, "o fracasso foi visível", criticou.
"Pagámos todos duramente esta experiência", lamentou António Costa, para afirmar que o país "tem hoje melhor consolidação orçamental e mais crescimento tendo feito a inversão da política que era seguida pela direita e virando a página da austeridade".
Para o líder do PS e primeiro-ministro, "a pior coisa" que Portugal podia fazer "era regredir" nos resultados alcançados desde 2015 e "voltar a ter mais do mesmo".
Importa "dar força e sustentabilidade a esta mudança", por isso, "é não só preciso um bom orçamento" de Estado para o próximo ano, "como é sobretudo precisa uma boa estratégia pós-2020 que dê uma visão de médio prazo ao país", defendeu.
Uma estratégia "onde, de uma vez por todas deixemos de apostar em baixos salários, fragilização de direitos e encerramento de serviços e passemos a apostar naquilo que é essencial", com o país a "valorizar os seus recursos com base no conhecimento e na inovação", frisou.
Para o líder do PS, "essa é a chave no futuro" do país.