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António Costa: "Não vejo qualquer tipo de ilegalidade na atuação" do SIS
O primeiro-ministro reafirma que dos dados que recolheu, nada indicia ilegalidades na atuação dos serviços secretos no caso do portátil do ex-adjunto de João Galamba.
O primeiro-ministro reafirma que não houve qualquer ilegalidade na atuação dos serviços secretos na recolha do computador portátil do ex-adjunto do ministro das Infraestruturas.
"Creio que as questões são bastantes claras. Quando há documentos classificados que desapareceram, os serviços devem agir preventivamente", indicou o primeiro-ministro quando questionado pela deputada do Bloco de Esquerda, Catarina Martins. E acrescentou: "Toda a informação que me foi transmitida pela senhora secretária-geral do SIRP permite-me dizer que não vejo qualquer tipo de ilegalidade dos serviços."
A deputada e líder do BE insistiu na questão, mas o primeiro-ministro manteve a interpretação face aos factos que tinham sido reportados e que a Assembleia da República, como órgão de fiscalização, deve endereçar as questões ao Serviço de Informações da República (SIRP).
Esta é a primeira vez que o primeiro-ministro está no Parlamento depois dos factos que envolvem o gabinete do ministro das Infraestruturas, João Galamba.
No arranque do debate, o primeiro-ministro quis "aproveitar esta ocasião que é o último debate que temos na sua qualidade de líder do Bloco de Esquerda não queria deixar de cumprimentar por estes anos de dedicação à liderança do partido", lembrando que "tivemos momentos de maior convergência e outros de maior divergência, mas o tempo encarregar-se-á seguramente de nos deixar na memória sobretudo dos bons momentos", frisou.
(Notícia em atualizada às 15:30)
"Creio que as questões são bastantes claras. Quando há documentos classificados que desapareceram, os serviços devem agir preventivamente", indicou o primeiro-ministro quando questionado pela deputada do Bloco de Esquerda, Catarina Martins. E acrescentou: "Toda a informação que me foi transmitida pela senhora secretária-geral do SIRP permite-me dizer que não vejo qualquer tipo de ilegalidade dos serviços."
Esta é a primeira vez que o primeiro-ministro está no Parlamento depois dos factos que envolvem o gabinete do ministro das Infraestruturas, João Galamba.
No arranque do debate, o primeiro-ministro quis "aproveitar esta ocasião que é o último debate que temos na sua qualidade de líder do Bloco de Esquerda não queria deixar de cumprimentar por estes anos de dedicação à liderança do partido", lembrando que "tivemos momentos de maior convergência e outros de maior divergência, mas o tempo encarregar-se-á seguramente de nos deixar na memória sobretudo dos bons momentos", frisou.
(Notícia em atualizada às 15:30)