Notícia
António Costa afasta cenário de remodelação no Governo
O primeiro-ministro afirma em entrevista ao Expresso que vê o Governo “motivado”, afastando a ideia de uma remodelação. Costa afirma que apenas está prevista a saída da secretária de Estado dos Assuntos Europeus, que pediu para sair do executivo.
13 de Agosto de 2021 às 07:42
António Costa garante que sente "uma enorme energia, vontade e entusiasmo" no Conselho de Ministros, afastando a possibilidade de uma remodelação no Governo. Em entrevista ao semanário Expressso, publicada esta sexta-feira, 13 de agosto, o primeiro-ministro avança que "continua a ser totalmente justificável a atual estrutura, porque o esforço que vai implicar a execução do Plano de Recuperação e Resiliência mais o Portugal 20-30, mais a execução do programa do Governo, não aconselham a qualquer mudança na estrutura."
Para o PM, "agora que todos os instrumentos estão aprovados", é tempo para "que os ministros se concentrem a 200% na execução das suas tarefas." Costa é claro quando é questionado sobre se pondera fazer alguma substituição em breve no executivo: "não está prevista nenhuma substituição."
A única saída em vista é a de Ana Paula Zacarias, a secretária de Estado dos Assuntos Europeus, que pediu para sair do Governo para regressar à carreira diplomática.
António Costa sublinha ainda que as "remodelações fazem-se quando são necessárias, não propriamente quando os comentadores ou as sondagens o dizem."
Na mesma ocasião, o primeiro-ministro reforça a confiança que tem na Direção-Geral de Saúde. Na sequência da decisão de vacinar, sem limites, os jovens entre os 12 e 15 anos, Costa defende que a alteração na indicação da DGS "não é ziguezague, é evoluir na decisão".
O PM afasta também a hipótese de Portugal adotar a vacinação obrigatória na saúde ou em lares, apontando que "os níveis de recusa de vacinação são mínimos".
Para o PM, "agora que todos os instrumentos estão aprovados", é tempo para "que os ministros se concentrem a 200% na execução das suas tarefas." Costa é claro quando é questionado sobre se pondera fazer alguma substituição em breve no executivo: "não está prevista nenhuma substituição."
António Costa sublinha ainda que as "remodelações fazem-se quando são necessárias, não propriamente quando os comentadores ou as sondagens o dizem."
Na mesma ocasião, o primeiro-ministro reforça a confiança que tem na Direção-Geral de Saúde. Na sequência da decisão de vacinar, sem limites, os jovens entre os 12 e 15 anos, Costa defende que a alteração na indicação da DGS "não é ziguezague, é evoluir na decisão".
O PM afasta também a hipótese de Portugal adotar a vacinação obrigatória na saúde ou em lares, apontando que "os níveis de recusa de vacinação são mínimos".