Notícia
Obama reforça em Atenas importância "absolutamente vital" da NATO
O ainda presidente dos Estados Unidos repetiu que a relação transatlântica é "a pedra angular da segurança mútua [da Europa e dos Estados Unidos] bem como da prosperidade".
15 de Novembro de 2016 às 14:54
O Presidente norte-americano, Barack Obama, afirmou nesta terça-feira, 15 de Novembro, em Atenas que uma Europa "forte" é importante para os americanos, bem como salientou que a NATO é "absolutamente vital" para a segurança e a prosperidade dos Estados Unidos.
"Acreditamos que uma Europa forte, próspera e unida não é só bom para o povo da Europa, mas também é bom para o mundo e bom para os Estados Unidos", disse Barack Obama ao lado do seu homólogo grego Prokopis Pavlopoulos, em declarações no palácio presidencial na capital grega. Obama iniciou hoje na Grécia o seu último périplo na Europa como chefe de Estado norte-americano.
O Presidente dos Estados Unidos salientou que a relação transatlântica é "a pedra angular da segurança mútua [da Europa e dos Estados Unidos] bem como da prosperidade".
Obama tem procurado acalmar os receios dos parceiros da Aliança Atlântica quanto às intenções do Presidente eleito Donald Trump em relação à NATO, que durante a campanha presidencial questionou a relevância desta aliança militar.
Na capital grega, Barack Obama enfatizou que a NATO "é algo que contém uma importante continuidade mesmo quando testemunhamos uma transição de governo nos Estados Unidos". "Em todas as administrações democratas e republicanas, foi reconhecido que a NATO é absolutamente vital", sublinhou.
Já antes desta viagem à Europa, Obama tinha afirmado, na primeira conferência de imprensa após as eleições americanas de 8 de Novembro, que ia aproveitar esta deslocação para garantir o "compromisso" de Donald Trump com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO).
"Na minha conversa com o Presidente eleito, ele expressou o seu grande interesse em manter as nossas principais relações estratégicas e uma das mensagens que poderei entregar é o seu compromisso com a NATO e com a aliança transatlântica", afirmou o ainda Presidente norte-americano na segunda-feira na Casa Branca.
Em declarações já ao lado do primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, numa altura em que a Grécia aplica um programa de reformas difíceis exigidas pelos credores internacionais, o chefe de Estado norte-americano considerou que a "austeridade só por si" não permite alcançar a prosperidade.
Depois de uma visita de dois dias à Grécia, Obama desloca-se à Alemanha, onde será recebido pela chanceler alemã, Angela Merkel.
"Acreditamos que uma Europa forte, próspera e unida não é só bom para o povo da Europa, mas também é bom para o mundo e bom para os Estados Unidos", disse Barack Obama ao lado do seu homólogo grego Prokopis Pavlopoulos, em declarações no palácio presidencial na capital grega. Obama iniciou hoje na Grécia o seu último périplo na Europa como chefe de Estado norte-americano.
Obama tem procurado acalmar os receios dos parceiros da Aliança Atlântica quanto às intenções do Presidente eleito Donald Trump em relação à NATO, que durante a campanha presidencial questionou a relevância desta aliança militar.
Na capital grega, Barack Obama enfatizou que a NATO "é algo que contém uma importante continuidade mesmo quando testemunhamos uma transição de governo nos Estados Unidos". "Em todas as administrações democratas e republicanas, foi reconhecido que a NATO é absolutamente vital", sublinhou.
Já antes desta viagem à Europa, Obama tinha afirmado, na primeira conferência de imprensa após as eleições americanas de 8 de Novembro, que ia aproveitar esta deslocação para garantir o "compromisso" de Donald Trump com a Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO).
"Na minha conversa com o Presidente eleito, ele expressou o seu grande interesse em manter as nossas principais relações estratégicas e uma das mensagens que poderei entregar é o seu compromisso com a NATO e com a aliança transatlântica", afirmou o ainda Presidente norte-americano na segunda-feira na Casa Branca.
Em declarações já ao lado do primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, numa altura em que a Grécia aplica um programa de reformas difíceis exigidas pelos credores internacionais, o chefe de Estado norte-americano considerou que a "austeridade só por si" não permite alcançar a prosperidade.
Depois de uma visita de dois dias à Grécia, Obama desloca-se à Alemanha, onde será recebido pela chanceler alemã, Angela Merkel.