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Marcelo considera que guerra na Ucrânia dá "significado especial" ao 11 de setembro
"Este ano, o 11 de setembro de 2001 ganha um significado muito especial. A eclosão da guerra na Ucrânia é mais do que um mero acontecimento europeu, constitui um acontecimento mundial. E sublinha um processo no qual o 11 de setembro representou um sinal precursor", lê-se na mensagem presidencial.
11 de Setembro de 2022 às 18:30
O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, considerou hoje que o 11 de setembro de 2001 ganha, este ano, "um significado muito especial" com os desafios colocados pela guerra na Ucrânia.
O presidente português evoca o aniversário dos atentados nos Estados Unidos da América (EUA), numa mensagem publicada na página da Presidência da República na internet, em que associa os acontecimentos de há 21 anos à atualidade política mundial.
"Este ano, o 11 de setembro de 2001 ganha um significado muito especial. A eclosão da guerra na Ucrânia é mais do que um mero acontecimento europeu, constitui um acontecimento mundial. E sublinha um processo no qual o 11 de setembro representou um sinal precursor", lê-se na mensagem presidencial.
Marcelo Rebelo de Sousa enfatiza que a crise atual "vem reforçar a necessidade cada vez maior do multilateralismo na resolução pacífica dos conflitos geoestratégicos e o papel das organizações internacionais, na conjugação de esforços para enfrentar problemas globais".
O presidente da República acrescenta que "o 11 de setembro foi uma manifestação de choque de conceções da vida e do mundo, questionando valores básicos de respeito da dignidade das pessoas, de liberdade e de tolerância universais".
"O momento que estamos a viver, depois da invasão da Ucrânia pela Federação Russa, revela como continuamos longe desses valores e de princípios que presidiram à criação das Nações Unidas e à adoção da sua Carta", conclui.
Quase 3.000 pessoas morreram há 21 anos, nos Estados Unidos, quando um grupo de terroristas da Al Qaeda sequestrou três aviões que atingiram as Torres Gémeas, em Nova Iorque, e o Pentágono, na Virgínia. Um outro avião caiu num campo da Pensilvânia.
O presidente português evoca o aniversário dos atentados nos Estados Unidos da América (EUA), numa mensagem publicada na página da Presidência da República na internet, em que associa os acontecimentos de há 21 anos à atualidade política mundial.
Marcelo Rebelo de Sousa enfatiza que a crise atual "vem reforçar a necessidade cada vez maior do multilateralismo na resolução pacífica dos conflitos geoestratégicos e o papel das organizações internacionais, na conjugação de esforços para enfrentar problemas globais".
O presidente da República acrescenta que "o 11 de setembro foi uma manifestação de choque de conceções da vida e do mundo, questionando valores básicos de respeito da dignidade das pessoas, de liberdade e de tolerância universais".
"O momento que estamos a viver, depois da invasão da Ucrânia pela Federação Russa, revela como continuamos longe desses valores e de princípios que presidiram à criação das Nações Unidas e à adoção da sua Carta", conclui.
Quase 3.000 pessoas morreram há 21 anos, nos Estados Unidos, quando um grupo de terroristas da Al Qaeda sequestrou três aviões que atingiram as Torres Gémeas, em Nova Iorque, e o Pentágono, na Virgínia. Um outro avião caiu num campo da Pensilvânia.