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G7 aumenta cooperação sobre ameaças cibernéticas e defende crescimento inclusivo
O grupo dos sete países mais poderosos afirma que "a segurança é um bem político e global" e reafirma "a vontade de todos os países do G7 de ter um papel de guia nesta questão".
De acordo com o ministro italiano das Finanças, que fez de anfitrião do encontro, "à luz do ataque cibernético global" de sexta-feira, os ministros concordaram que "a segurança é um bem político e global" e "reafirmou-se a vontade de todos os países do G7 de ter um papel de guia nesta questão".
Pier Carlo Padoan afirmou que um dos temas em discussão foi a maneira de reforçar as entidades financeiras e as empresas face aos ataques e delitos cometidos através da internet e acrescentou que um "elemento chave" é potenciar "a resiliência cibernética das instituições financeiras individuais e do sector financeiro no seu conjunto".
Outra discussão que atravessou o encontro das autoridades financeiras das finanças do Canadá, França, Itália, Japão, Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos, além de um representante da União Europeia, foi a economia.
"Estamos decididos a utilizar todos os instrumentos de política monetária, fiscal e estrutural, tanto individual como colectivamente, para conseguir o nosso objectivo de um crescimento forte, sustentado, equilibrado e inclusivo", lê-se na declaração final, citada pela agência de notícias espanhola Efe.