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EUA avisam Coreia do Norte: "Estamos prontos para lutar esta noite"
O Pentágono assegurou que o futuro das relações entre os dois países "está nas mãos dos norte-coreanos".
Negócios
24 de Maio de 2018 às 20:55
Os EUA garantiram esta quinta-feira, em conferência de imprensa, que estão preparados para "lutar esta noite" com a Coreia do Norte, caso seja necessário. "Sempre foi assim", assegurou a porta-voz do Departamento de Defesa dos EUA, Dana White, no Pentágono, citada pelo Correio da Manhã.
"Continuaremos com a nossa campanha de máxima pressão. Isso não mudou", adiantou a mesma responsável, horas depois de o presidente dos EUA, Donald Trump, ter anunciado o cancelamento da cimeira agendada com Kim Jong-un agendada para 12 de Junho em Singapura.
Em causa está uma "raiva tremenda e hostilidade aberta" por parte do seu homólogo norte-coreano, justificou Trump.
Trump anunciou o cancelamento a Kim Jong-un numa carta em que garante que estava "ansioso" para se encontrar com ele. "Infelizmente, tendo em conta a raiva tremenda e hostilidade aberta demonstrada na sua declaração mais recente, considero ser inapropriado realizar este encontro já planeado, neste momento", rematou.
"Continuaremos com a nossa campanha de máxima pressão. Isso não mudou", adiantou a mesma responsável, horas depois de o presidente dos EUA, Donald Trump, ter anunciado o cancelamento da cimeira agendada com Kim Jong-un agendada para 12 de Junho em Singapura.
Trump anunciou o cancelamento a Kim Jong-un numa carta em que garante que estava "ansioso" para se encontrar com ele. "Infelizmente, tendo em conta a raiva tremenda e hostilidade aberta demonstrada na sua declaração mais recente, considero ser inapropriado realizar este encontro já planeado, neste momento", rematou.
O chefe da Casa Branca enviou a carta ao líder norte-coreano poucas horas depois de Pyongyang ter anunciado que fez explodir os túneis da base de Punggye-ri, onde têm sido realizados os seus testes nucleares.
Esta decisão seguiu-se às declarações de ontem do secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, que disse que o seu país preferia afastar-se da Coreia do Norte do que assinar um mau acordo.