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China admite "novo consenso" nas negociações com EUA. Trump está otimista

 O vice-primeiro-ministro chinês, Liu He, disse que as negociações comerciais entre Pequim e Washington "chegaram a um novo consenso", informou hoje a agência estatal de notícias Xinhua.

05 de Abril de 2019 às 07:58
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Numa reunião com o Presidente dos EUA, Donald Trump, na Casa Branca, Liu disse que as equipas negociadoras dos dois países "realizaram reuniões frutíferas e chegaram a um novo consenso em questões importantes como o texto do acordo económico e comercial".

 

O vice-primeiro-ministro chinês, que lidera a delegação de Pequim nas negociações que decorrem nos EUA, disse que ambas as partes "continuarão com as consultas para alcançar maiores progressos em questões de interesse mútuo, de forma a concluir as negociações o mais rápido possível".

 

O Presidente norte-americano declarou-se na quinta-feira otimista quanto à possibilidade de chegar a acordo comercial com a China, sem todavia anunciar uma cimeira com o seu homólogo chinês para formalizar o fim da 'guerra' comercial.

 

"Estamos muito perto de assinar um acordo. Os progressos estão a ser muito rápidos (…) Há boas hipóteses de que isso aconteça e seria muito bom para toda a gente", afirmou o Presidente dos Estados Unidos na sala oval.

 

"Se tivermos um acordo, faremos uma cimeira. Saberemos provavelmente durante as próximas quatro semanas", acrescentou.


Trump otimista sobre acordo comercial com China, mas sem data de cimeira com Xi
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O Presidente norte-americano, Donald Trump, declarou-se na quinta-feira otimista quanto à possibilidade de chegar a acordo comercial com a China, sem todavia anunciar uma cimeira com o seu homólogo chinês para formalizar o fim da guerra comercial.


Para obrigar Pequim a alterar as suas práticas consideradas "desleais", Washington impôs, em 2018, taxas adicionais de 10% a 25% a mais de 250 mil milhões de dólares de mercadorias e Trump ameaçou taxar a totalidade das importações provenientes da China (539,5 mil milhões em 2018).

 

Pequim respondeu taxando os cerca de 120 mil milhões de importações norte-americanas.

 

Para obrigar Pequim a alterar as suas práticas consideradas "desleais", Washington impôs, em 2018, taxas adicionais de 10% a 25% a mais de 250 mil milhões de dólares de mercadorias e Trump ameaçou taxar a totalidade das importações provenientes da China (539,5 mil milhões em 2018).

 

Pequim respondeu taxando os cerca de 120 mil milhões de importações norte-americanas.

 

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