Notícia
Israel acredita que um ataque do Irão estará iminente
Irão prometeu retaliar após um ataque de Israel em Damasco, Síria, ter atingido o consulado iraniano, e matado vários diplomatas do país.
Israel está convicta de que dserá alvo de um ataque do Irão já este fim de semana. A informação é avançada pela Bloomberg que cita fontes de inteligência militar. O ataque seria "sem precedentes", visando alvos governamentais e poderia lançar a região para um conflito mais alargado.
O entendimento de Israel é partilhado pelos seus aliados, nomeadamente os Estados Unidos (EUA), que estarão a preparar defesas e a enviar mais armamento para a região. Por outro lado, a Casa Branca estará a intensificar esforços diplomáticos, de forma a conter as hostilidades.
Vários países estarão em conversações para aliviar as tensões, através da Suíça, de entre os quais a Arábia Saudita e o Qatar. Um possível ataque do Irão a Israel ainda não terá sido aprovado a nível superior no país.
Israel acredita que, em causa, estarão bombardeamentos vindos de solo iraniano por drones e mísseis de precisão, que acontecerão nas próximas 48 horas, provavelmente já no sábado.
O ataque seria uma resposta do Irão a uma ofensiva israelita em Damasco, Síria, no início do mês, que atingiu o consulado iraniano e matou mais de uma dezena de pessoas.
Entre as vítimas estão Mohammad Reza Zahedi - comandante dos Guardas da Revolução que era acusado pelos EUA de ter estado envolvido no fornecimento de mísseis ao Hezbollah -, o seu adjunto e, segundo as autoridades iranianas, vários diplomatas. Desde então, o Irão tem prometido retaliar, apesar de Israel não ter assumido - nem negado - a autoria do ataque.
Uma ofensiva do Irão escalaria as já tensas relações no Médio Oriente, numa altura em que a ofensiva israelita em Gaza já ultrapassa os seis meses e as 30 mil vítimas mortais.
Apesar da crescente condenação internacional, Tel Aviv mantém-se firme no seu propósito de erradicar o Hamas, que realizou um atentado terrorista no país a 6 de outubro, tendo vitimado cerca de 1.200 pessoas.
O entendimento de Israel é partilhado pelos seus aliados, nomeadamente os Estados Unidos (EUA), que estarão a preparar defesas e a enviar mais armamento para a região. Por outro lado, a Casa Branca estará a intensificar esforços diplomáticos, de forma a conter as hostilidades.
Israel acredita que, em causa, estarão bombardeamentos vindos de solo iraniano por drones e mísseis de precisão, que acontecerão nas próximas 48 horas, provavelmente já no sábado.
O ataque seria uma resposta do Irão a uma ofensiva israelita em Damasco, Síria, no início do mês, que atingiu o consulado iraniano e matou mais de uma dezena de pessoas.
Entre as vítimas estão Mohammad Reza Zahedi - comandante dos Guardas da Revolução que era acusado pelos EUA de ter estado envolvido no fornecimento de mísseis ao Hezbollah -, o seu adjunto e, segundo as autoridades iranianas, vários diplomatas. Desde então, o Irão tem prometido retaliar, apesar de Israel não ter assumido - nem negado - a autoria do ataque.
Uma ofensiva do Irão escalaria as já tensas relações no Médio Oriente, numa altura em que a ofensiva israelita em Gaza já ultrapassa os seis meses e as 30 mil vítimas mortais.
Apesar da crescente condenação internacional, Tel Aviv mantém-se firme no seu propósito de erradicar o Hamas, que realizou um atentado terrorista no país a 6 de outubro, tendo vitimado cerca de 1.200 pessoas.