Notícia
Coreia do Sul diz que crise com o Norte tem de terminar de forma pacífica
O Presidente sul-coreano defendeu hoje que a crise nuclear na península coreana tem de "ser resolvida de forma pacífica" e opôs-se a qualquer acção militar dos Estados Unidos sem o consentimento de Seul.
15 de Agosto de 2017 às 07:47
Moon Jae-in, que se tem mostrado favorável a negociações com o Norte, proferia um discurso a propósito do aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial e da libertação da península coreana do domínio japonês.
Os meios de comunicação oficiais da Coreia do Norte noticiaram que o exército apresentou ao líder Kim Jong-un planos para lançar mísseis para as águas junto a Guam.
Kim terá dito que irá observar a conduta dos Estados Unidos antes de dar qualquer ordem, no que foi entendido como uma via para dissipar as tensões.
Para o Presidente sul-coreano, a Coreia do Norte pode criar as condições para o diálogo ao suspender novos testes nucleares e de mísseis.
Moon afirmou que o Governo sul-coreano irá fazer todos os possíveis "para prevenir outra guerra na península coreana".
"O programa nuclear norte-coreano deve absolutamente ser resolvido de forma pacífica" e Seul e Washington "não têm uma posição diferente sobre isto", disse.
O objectivo do último pacote de sanções económicas da ONU é levar Pyongyang a regressar às negociações, sublinhou.
Pyongyang protestou contra as últimas sanções da ONU, que punem os lançamentos de mísseis, e ameaçou atacar território dos Estados Unidos, ao que o Presidente norte-americano prometeu "fogo e fúria" se a Coreia do Norte não baixasse o tom.
O país anunciou então que prepara um plano para bombardear a ilha de Guam, onde se encontram importantes bases militares norte-americanas.
Seul e Washington prevêem realizar na próxima semana manobras militares que podem fazer aumentar ainda mais o clima de tensão.
Os meios de comunicação oficiais da Coreia do Norte noticiaram que o exército apresentou ao líder Kim Jong-un planos para lançar mísseis para as águas junto a Guam.
Para o Presidente sul-coreano, a Coreia do Norte pode criar as condições para o diálogo ao suspender novos testes nucleares e de mísseis.
Moon afirmou que o Governo sul-coreano irá fazer todos os possíveis "para prevenir outra guerra na península coreana".
"O programa nuclear norte-coreano deve absolutamente ser resolvido de forma pacífica" e Seul e Washington "não têm uma posição diferente sobre isto", disse.
O objectivo do último pacote de sanções económicas da ONU é levar Pyongyang a regressar às negociações, sublinhou.
Pyongyang protestou contra as últimas sanções da ONU, que punem os lançamentos de mísseis, e ameaçou atacar território dos Estados Unidos, ao que o Presidente norte-americano prometeu "fogo e fúria" se a Coreia do Norte não baixasse o tom.
O país anunciou então que prepara um plano para bombardear a ilha de Guam, onde se encontram importantes bases militares norte-americanas.
Seul e Washington prevêem realizar na próxima semana manobras militares que podem fazer aumentar ainda mais o clima de tensão.