Notícia
Empresas norte-americanas anunciam suspensão de donativos a republicanos
Além da cadeia de hotéis Marriott, a companhia de seguros Blue Cross Shield e o grupo bancário Commerce Bancshares, que anunciaram a medida no fim de semana, juntam-se agora Dow, Morgan Stanly e Boston Scientific, que deixarão de fornecer fundos aos congressistas e senadores que votaram contra a certificação dos resultados das eleições presidenciais de novembro.
11 de Janeiro de 2021 às 23:19
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Mais empresas norte-americanas anunciaram hoje que vão suspender os seus donativos a deputados republicanos que tentaram impedir ou paralisar a confirmação da eleição de Joe Biden para Presidente do país depois da invasão ao Capitólio por apoiantes de Trump.
Além da cadeia de hotéis Marriott, a companhia de seguros Blue Cross Shield e o grupo bancário Commerce Bancshares, que anunciaram a medida no fim de semana, juntam-se agora Dow, Morgan Stanly e Boston Scientific, que deixarão de fornecer fundos aos congressistas e senadores que votaram contra a certificação dos resultados das eleições presidenciais de novembro.
Segundo a revista Forbes, AT&T, Mastercard e American Express foram outras das empresas que também anunciaram medidas semelhantes durante o dia de hoje.
Ao mesmo tempo, empresas como o Citigrou, JPMorgan Chase e Goldman Sachs decidiram abandonar temporariamente todas as suas contribuições políticas em resposta à situação no país.
De acordo com o New York Times, Ford, Coca-Cola, BlackRock e as gigantes tecnológicas Facebook e Microsoft fizeram o mesmo.
O Bank of America, a FedEx e a Wells Fargo consideram tomar medidas semelhantes, refere a Efe.
Nas últimas horas, um crescente número de empresas optou por deixar de contribuir para campanhas políticas no rescaldo da invasão ao Capitólio, na passada quarta-feira.
Algumas das empresas emitiram mensagens duras contra o que aconteceu e contra os que, como o Presidente cessante, Donald Trump, instigaram os protestos ao alegarem uma fraude eleitoral da qual não há provas.
Vários líderes empresariais - incluindo alguns próximos de Trump, que apoiaram durante anos - criticaram a atitude do Presidente cessante.
Apoiantes do Presidente cessante dos EUA, Donald Trump, entraram em confronto com as autoridades e invadiram o Capitólio, em Washington, na quarta-feira, enquanto os membros do congresso estavam reunidos para formalizar a vitória do Presidente eleito, Joe Biden, nas eleições de novembro.
Cinco pessoas morreram na invasão do Capitólio, anunciou a polícia, que deu conta de que tanto as forças de segurança, como os apoiantes de Trump utilizaram substâncias químicas durante a ocupação do edifício.
No entanto, o Congresso dos Estados Unidos ratificou a vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais de novembro, na última etapa antes de ser empossado em 20 de janeiro.
O vice-presidente republicano, Mike Pence, validou o voto de 306 grandes eleitores a favor do democrata contra 232 para o Presidente cessante, Donald Trump, no final de uma sessão das duas câmaras, marcada pela invasão de apoiantes de Trump.
Além da cadeia de hotéis Marriott, a companhia de seguros Blue Cross Shield e o grupo bancário Commerce Bancshares, que anunciaram a medida no fim de semana, juntam-se agora Dow, Morgan Stanly e Boston Scientific, que deixarão de fornecer fundos aos congressistas e senadores que votaram contra a certificação dos resultados das eleições presidenciais de novembro.
Ao mesmo tempo, empresas como o Citigrou, JPMorgan Chase e Goldman Sachs decidiram abandonar temporariamente todas as suas contribuições políticas em resposta à situação no país.
De acordo com o New York Times, Ford, Coca-Cola, BlackRock e as gigantes tecnológicas Facebook e Microsoft fizeram o mesmo.
O Bank of America, a FedEx e a Wells Fargo consideram tomar medidas semelhantes, refere a Efe.
Nas últimas horas, um crescente número de empresas optou por deixar de contribuir para campanhas políticas no rescaldo da invasão ao Capitólio, na passada quarta-feira.
Algumas das empresas emitiram mensagens duras contra o que aconteceu e contra os que, como o Presidente cessante, Donald Trump, instigaram os protestos ao alegarem uma fraude eleitoral da qual não há provas.
Vários líderes empresariais - incluindo alguns próximos de Trump, que apoiaram durante anos - criticaram a atitude do Presidente cessante.
Apoiantes do Presidente cessante dos EUA, Donald Trump, entraram em confronto com as autoridades e invadiram o Capitólio, em Washington, na quarta-feira, enquanto os membros do congresso estavam reunidos para formalizar a vitória do Presidente eleito, Joe Biden, nas eleições de novembro.
Cinco pessoas morreram na invasão do Capitólio, anunciou a polícia, que deu conta de que tanto as forças de segurança, como os apoiantes de Trump utilizaram substâncias químicas durante a ocupação do edifício.
No entanto, o Congresso dos Estados Unidos ratificou a vitória de Joe Biden nas eleições presidenciais de novembro, na última etapa antes de ser empossado em 20 de janeiro.
O vice-presidente republicano, Mike Pence, validou o voto de 306 grandes eleitores a favor do democrata contra 232 para o Presidente cessante, Donald Trump, no final de uma sessão das duas câmaras, marcada pela invasão de apoiantes de Trump.