Notícia
Diplomatas russos expulsos por Washington abandonaram os Estados Unidos
Os diplomatas russos foram acusados na quinta-feira pelo Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de terem participado numa alegada campanha de ataques informáticos orquestradas pelo Kremlin para influenciar a eleição presidencial dos Estados Unidos.
02 de Janeiro de 2017 às 07:29
O avião com 35 diplomatas russos expulsos dos Estados Unidos devido à alegada interferência de Moscovo na eleição presidencial norte-americana deixou Washington no domingo, informaram as agências de notícias russas.
"O avião descolou, todos estavam a bordo", disse a Embaixada da Rússia em Washington, citada pela agência estatal RIA Novosti.
Familiares dos diplomatas estão também no avião, que saiu de Washington com 96 passageiros a bordo.
Os diplomatas russos foram acusados na quinta-feira pelo Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de terem participado numa alegada campanha de ataques informáticos orquestradas pelo Kremlin para influenciar a eleição presidencial dos Estados Unidos com o objetivo de favorecer o candidato republicano, Donald Trump, que venceu as eleições.
Obama argumentou que os diplomatas eram na verdade agentes dos serviços secretos.
Os Estados Unidos têm acusado o Governo russo de estar por trás de ataques informáticos ao Partido Democrata durante a campanha para as presidenciais norte-americanas de Novembro.
O Presidente norte-americano, que será no dia 20 substituído por Donald Trump, tinha dado 72 horas aos diplomatas russos para abandonarem os Estados Unidos e também decretou o encerramento de duas instalações russas em Maryland e em Nova Iorque.
Obama anunciou ainda, na semana passada, sanções económicas à Rússia por causa da alegada tentativa de ingerência nas eleições de Novembro.
"O avião descolou, todos estavam a bordo", disse a Embaixada da Rússia em Washington, citada pela agência estatal RIA Novosti.
Os diplomatas russos foram acusados na quinta-feira pelo Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de terem participado numa alegada campanha de ataques informáticos orquestradas pelo Kremlin para influenciar a eleição presidencial dos Estados Unidos com o objetivo de favorecer o candidato republicano, Donald Trump, que venceu as eleições.
Obama argumentou que os diplomatas eram na verdade agentes dos serviços secretos.
Os Estados Unidos têm acusado o Governo russo de estar por trás de ataques informáticos ao Partido Democrata durante a campanha para as presidenciais norte-americanas de Novembro.
O Presidente norte-americano, que será no dia 20 substituído por Donald Trump, tinha dado 72 horas aos diplomatas russos para abandonarem os Estados Unidos e também decretou o encerramento de duas instalações russas em Maryland e em Nova Iorque.
Obama anunciou ainda, na semana passada, sanções económicas à Rússia por causa da alegada tentativa de ingerência nas eleições de Novembro.