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Suplemento para nova carreira especial pode afinal variar entre 10% e 25%
Suplemento inclui regime de isenção de horário e está associado ao cumprimento de metas do serviço. Estas consideram-se cumpridas até final de 2026, mas os 25% não estão sempre garantidos. Sindicatos alertam para a possibilidade de os trabalhadores perderem os pontos na transição para a nova carreira.
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O suplemento que o Governo quer atribuir aos técnicos superiores de duas carreiras especiais e de uma terceira que está a ser criada, poderá no futuro variar entre os 10% e os 25% da remuneração base, incluindo o pagamento pelo regime de isenção de horário, de acordo com uma proposta apresentada aos sindicatos.