Notícia
Brasil regista excedente comercial recorde em 2023
As exportações em 2023 aumentaram 1,7% em relação a 2022 e as importações caíram 11,7%.
05 de Janeiro de 2024 às 20:40
O Brasil registou um excedente comercial de 90,21 mil milhões de euros em 2023, um valor recorde e 60,6% superior ao registado em 2022, anunciou esta sexta-feira o Governo brasileiro.
O valor histórico resultou da diferença entre as exportações, também recorde, de 339,67 mil milhões de dólares (310,04 mil milhões de euros) e as importações de 240.834 milhões de dólares (219,82 mil milhões de euros), segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
As exportações em 2023 aumentaram 1,7% em relação a 2022 e as importações caíram 11,7%.
As vendas do setor agrícola brasileiro subiram 9% para 81,48 mil milhões de dólares (74,39 mil milhões de euros) em 2023, graças ao aumento das exportações de produtos como a soja e o milho.
As exportações do setor mineiro cresceram 3,5%, para 78,83 mil milhões de dólares (71,97 mil milhões de euros), com destaque para o minério de ferro.
Por produtos, as exportações que mais cresceram foram as de animais vivos, com uma expansão de 102,9%, açúcares e melaços (+42,9%), cobre e seus concentrados (26,3%), instalações e equipamentos para engenharia civil e construção (+24,5%), milho não moído (+11,8%), soja (+14,4%) e ferro (+5,5%).
Em contrapartida, as exportações de carne de bovino diminuíram 19,6%, as de café não torrado 14,1% e as de algodão 16,4%.
A China confirmou-se como o maior parceiro comercial do Brasil e como o principal destino das exportações brasileiras, que cresceram 16,5% e atingiram 105,75 mil milhões de dólares (96,55 mil milhões de euros), quase um terço de todas as exportações brasileiras.
Em segundo lugar ficou a União Europeia (UE), embora as exportações para este bloco tenham caído 9,1%, para 46,28 mil milhões de dólares (42,25 mil milhões de euros).
Seguiram-se os Estados Unidos, com 36,87 mil milhões de dólares (-1,5%), e a Argentina, com 16,72 mil milhões de dólares (+8,9%).
O excedente comercial do Brasil com a China atingiu 51,83 mil milhões de dólares (47,32 mil milhões de euros), com a Argentina 4,72 mil milhões de dólares (4,31 mil milhões de euros) e com a União Europeia 860 milhões de dólares (785 milhões de euros), enquanto no comércio com os Estados Unidos, o Brasil terminou o ano com um défice comercial de 1,09 mil milhões de dólares (990 milhões de euros).
O valor histórico resultou da diferença entre as exportações, também recorde, de 339,67 mil milhões de dólares (310,04 mil milhões de euros) e as importações de 240.834 milhões de dólares (219,82 mil milhões de euros), segundo dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
As vendas do setor agrícola brasileiro subiram 9% para 81,48 mil milhões de dólares (74,39 mil milhões de euros) em 2023, graças ao aumento das exportações de produtos como a soja e o milho.
As exportações do setor mineiro cresceram 3,5%, para 78,83 mil milhões de dólares (71,97 mil milhões de euros), com destaque para o minério de ferro.
Por produtos, as exportações que mais cresceram foram as de animais vivos, com uma expansão de 102,9%, açúcares e melaços (+42,9%), cobre e seus concentrados (26,3%), instalações e equipamentos para engenharia civil e construção (+24,5%), milho não moído (+11,8%), soja (+14,4%) e ferro (+5,5%).
Em contrapartida, as exportações de carne de bovino diminuíram 19,6%, as de café não torrado 14,1% e as de algodão 16,4%.
A China confirmou-se como o maior parceiro comercial do Brasil e como o principal destino das exportações brasileiras, que cresceram 16,5% e atingiram 105,75 mil milhões de dólares (96,55 mil milhões de euros), quase um terço de todas as exportações brasileiras.
Em segundo lugar ficou a União Europeia (UE), embora as exportações para este bloco tenham caído 9,1%, para 46,28 mil milhões de dólares (42,25 mil milhões de euros).
Seguiram-se os Estados Unidos, com 36,87 mil milhões de dólares (-1,5%), e a Argentina, com 16,72 mil milhões de dólares (+8,9%).
O excedente comercial do Brasil com a China atingiu 51,83 mil milhões de dólares (47,32 mil milhões de euros), com a Argentina 4,72 mil milhões de dólares (4,31 mil milhões de euros) e com a União Europeia 860 milhões de dólares (785 milhões de euros), enquanto no comércio com os Estados Unidos, o Brasil terminou o ano com um défice comercial de 1,09 mil milhões de dólares (990 milhões de euros).