Notícia
Privatização da companhia TAAG deverá ocorrer antes de 2025, diz CEO
Apesar de indicar que a privatização da companhia deverá ocorrer antes dessa data, Fairen Soria ressalvou que, até ao momento, não existe um processo formal, prazo ou conversações, mas apenas manifestações de interesse por parte de grandes empresas.
12 de Junho de 2022 às 15:11
A privatização da companhia aérea angolana TAAG deverá ocorrer antes de 2025, indicou o presidente executivo da empresa, ressalvando que, no momento, apenas existem manifestações de interesse.
Citado pela agência EFE, o presidente executivo da TAAG, Eduardo Fairen Soria, disse que a ideia do Governo angolano é privatizar o setor da aviação, uma vez que, em janeiro de 2025, o país será abrangido pelo "acordo de céu aberto", o Mercado Único Africano de Transporte Aéreo (SAATM).
Apesar de indicar que a privatização da companhia deverá ocorrer antes dessa data, Fairen Soria ressalvou que, até ao momento, não existe um processo formal, prazo ou conversações, mas apenas manifestações de interesse por parte de grandes empresas.
A TAAG, que "tem que se atualizar e competir como qualquer outra empresa", está imersa num processo de mudança estratégica, focada na expansão da rede de destinos e maior presença internacional, acrescentou.
Neste sentido, a companhia encomendou à Boeing 14 aviões para renovar a rota.
Em fevereiro, Fairen Sorria já tinha admitido que a privatização da TAAG não deveria acontecer antes de 2023 ou 2024, face ao impacto da pandemia de covid-19.
Citado pela agência EFE, o presidente executivo da TAAG, Eduardo Fairen Soria, disse que a ideia do Governo angolano é privatizar o setor da aviação, uma vez que, em janeiro de 2025, o país será abrangido pelo "acordo de céu aberto", o Mercado Único Africano de Transporte Aéreo (SAATM).
A TAAG, que "tem que se atualizar e competir como qualquer outra empresa", está imersa num processo de mudança estratégica, focada na expansão da rede de destinos e maior presença internacional, acrescentou.
Neste sentido, a companhia encomendou à Boeing 14 aviões para renovar a rota.
Em fevereiro, Fairen Sorria já tinha admitido que a privatização da TAAG não deveria acontecer antes de 2023 ou 2024, face ao impacto da pandemia de covid-19.