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Assessoria jurídica ao IPO da Greenvolt: Quatro meses de trabalho e um batalhão de advogados
Preparar contratos, elaborar e rever prospetos que cumpram as regras europeias, obter a aprovação dos reguladores ou assessorar intermediários financeiros, com tudo isto se faz uma entrada em bolsa, como a mais recente, da Greenvolt.
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Foram precisos quatro meses de trabalho, que envolveram mais de 40 advogados, para que a Oferta Pública Inicial (IPO) da Greenvolt, empresa do setor das energias renováveis, chegasse a bom porto e se tornasse uma das poucas estreias na bolsa nacional nos últimos anos. As respetivas ações começaram a ser negociadas na Euronext Lisbon na última semana, depois de um processo “exigente” de assessoria jurídica assegurada pelas sociedades
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