Notícia
Carlos Alexandre vai ter interrogatórios filmados
Bateu-se pessoalmente pela medida e a partir desta segunda-feira, todos os interrogatórios, de suspeitos, testemunhas ou peritos, no Tribunal Central de Investigação Criminal vão ser filmados, avança o Expresso.
Negócios
10 de Setembro de 2016 às 12:12
A partir de segunda-feira, quem vá ser ouvido por Carlos Alexandre no Tribunal Central de Investigação Criminal será filmado.
Ao Expresso, a quem deu uma entrevista que será publicada na próxima semana, Carlos Alexandre explica que "depois de toda esta luta ne empenho em haver uma vídeo-gravação, o Instituto de Gestão Financeira e o gabinete da ilustríssima ministra Van Dunem resolveu instalar num projecto-piloto por três meses um sistema de gravação proporcionado por uma empresa americana".
O sistema irá funcionar de forma experimental. "Vai começar a ser utilizado no dia 13, na instrução da Operação Furacão, para analisar pedidos de suspensão provisória pedidos pelos arguidos e a que o Ministério Público nada opôs".
Carlos Alexandre defende esta extensão a outros tribunais e o Ministério da Justiça, ao Expresso, confirma que pretende alargar o sistema após os testes.
O DCIAP, em 2015, fez uma experiência nesse sentido, no interrogatório ao ministro Miguel Macedo, arguido no caso Vistos Gold, imagens que acabaram divulgadas pela CMTV. A Procuradoria, então, abriu uma investigação, por alegada violação do segredo de Justiça, que ainda não teve desfecho.
Carlos Alexandre ainda assim defende o sistea, dizendo esperar que a experiência corra bem.
Ao Expresso, a quem deu uma entrevista que será publicada na próxima semana, Carlos Alexandre explica que "depois de toda esta luta ne empenho em haver uma vídeo-gravação, o Instituto de Gestão Financeira e o gabinete da ilustríssima ministra Van Dunem resolveu instalar num projecto-piloto por três meses um sistema de gravação proporcionado por uma empresa americana".
Carlos Alexandre defende esta extensão a outros tribunais e o Ministério da Justiça, ao Expresso, confirma que pretende alargar o sistema após os testes.
O DCIAP, em 2015, fez uma experiência nesse sentido, no interrogatório ao ministro Miguel Macedo, arguido no caso Vistos Gold, imagens que acabaram divulgadas pela CMTV. A Procuradoria, então, abriu uma investigação, por alegada violação do segredo de Justiça, que ainda não teve desfecho.
Carlos Alexandre ainda assim defende o sistea, dizendo esperar que a experiência corra bem.